sábado, 4 de dezembro de 2010

Tu


"Se me perguntares, digo-te!
Digo o que o medo não me quer deixar dizer.
Talvez seja medo de tu não quereres saber. Mas eu sinto.
Eu quero repetir mil vezes que não há abraço como o teu.
Forte. Único. Simples. Quente.
Onde o tempo não existe e o mundo não se mete no meio.
Onde me perco e me encontro novamente.
Onde de coração meio vazio passo a coração meio cheio.
Se me perguntares, digo-te!"


Não és o meu mundo, és o meu mundo à parte!
Gosto de ti.

domingo, 21 de novembro de 2010

Assim.

«Como é que se escreve a felicidade? Como é que digo sobre as minhas pernas enrodilhadas nas tuas, os meus dedos agentes inflitrados nos teus cabelos, a tua língua a pintar-me a boca a traços grossos? Para quê?, partilhar aqui que a minha pele se ri ao teu toque quente (...) Quem quer saber?, do meu corpo armadilhado nos teus braços e dos meus olhos, que rebolam pelo quarto sem saberem para que parede devo atirar e deixar explodir o gozo, que não me cabe mais cá dentro. Como é que descrevo?, a impossibilidade teórica desta prática feroz de aprendizes, e as probabilidades disto tudo, que eram de um milhão para um (...) Sim, como explicar?, que foste sorte, acaso, tiro às cegas, pim pam pum, (...).»


umamoratrevido.blogspot.com

domingo, 24 de outubro de 2010

Dóis-me cá dentro...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sonho VII

Só me apetece voltar ao instante em que te toquei pela primeira vez. E viver tudo de novo. Não mudaria nada, foi perfeito à sua maneira.
Tenho saudades tuas!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Larguei-te a mão e desde então tenho respirado muito melhor...
Apercebo-me que não quero nada com a arrogância que te veste da cabeça aos pés...
E chego à conclusão que não és nem metade do que eu exigo para mim...
Encho o peito de ar e expiro com violência e satisfação: ADEUS!

sábado, 19 de junho de 2010

Amizade Perfeita


sábado, 12 de junho de 2010

Já foste

Perdoei-te tudo ou quase tudo. Perdoei-te os beijos que deixaste de dar, perdoei a falta que o teu sorriso me faz, a tua ausência, perdoei as horas mortas que te penso, os suspiros que me anunciam a carência de ti, perdoei a escolha que fizeste naquele momento em que estávamos a descobrir-nos por completo. Perdoei. Doeu. Arrancou-me um quarto da alma, roeu-me metade do coração...ainda assim perdoei. Mas (terrível mas...) não te desculpo injustiças. Não vou desculpar o quanto me magoaste ao pensares que podias tirar a razão que é minha por direito! Não te desculpo as insónias em que não me encontro bem de maneira nenhuma, as lágrimas que vertem até a cabeça gritar de dor, não te desculpo a arrogância de não saber pedir desculpa.
Por isso deixo-te por aqui. Faltam-me as forças para te continuar a carregar às costas do meu sofrimento. O fôlego, esse já o perdi há muito, mas chega de todo um esforço desnecessário. Moldo-te então como um-erro-tão-disparatado e quero apenas e só esquecer de vez que um dia fomos qualquer coisa.


"É quando já não esperamos nada das pessoas que elas morrem no nosso coração."

sábado, 1 de maio de 2010

Há dias assim.
Em que estás. Simplesmente estás.
Penso em ti vezes sem conta, suspiro, respiro até com certa dificuldade. Porque em tudo o que faço vais estando, com o teu riso irritante com que eu tanto simpatizo, com esse gesto em que passeias a mão no teu cabelo abstracto mas pelo qual sou apaixonada, e a voz, a voz que me é insuportável. Faz-me rir. E faz-me também entender que te quero.
Resumindo, até porque escrever-te dói-me no meinho do peito, sei que temos saudades. Eu mais que tu parece-me óbvio, mas temos. Podes tentar despistar-me, ser sorrateiro, ou enganar-te a ti próprio mas eu sei que temos saudades! (sim, tu também.)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Transformaste-me numa criança, Diogo.
Pequena e carente das tuas mãos que me agarram pela cintura e me abraçam de um jeito só teu.
Sim, uma criança Diogo! Faço birras estúpidamente cómicas pela falta que me fazes à pele, choro, bato o pé com fúria por não te ter e salto, salto de euforia quando te vejo.
E o teu beijo? O teu beijo é o meu brinquedo favorito, o meu miminho! Só me apetece brincar com o teu beijo! Sou mimada, sou! Faço beicinho sim, por ti!
Tranformaste-me numa criança, Diogo.

domingo, 31 de janeiro de 2010

31-01-08

Como posso esquecer aquela noite em que nos tocámos pela primeira vez?