domingo, 23 de março de 2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
Tenho o coração tão pequenino. Amachucaram-no como se de uma folha de rascunho se tratasse. Pontapearam-no, abriram feridas que me sugam as forças, a dor aperta-me e já não sei como travar estas lágrimas que me molham o rosto...
E compreender? Não me sinto capaz. De entender o porquê de me fazerem isto.
Já sei, sim estou cansada de saber, que são estes pequenos desvios que me vão dar o caminho mais acertado, mas sinceramente esgotaram-me o bom-senso e começam-me a falhar as esperanças de um dia conseguir. Custa-me mais que tudo, só ter o pensamento de desistir, de virar costas, de deixar estar. Mas não sei como reagir, como despertar para um novo começo. Mais um. Doeu demais. Tudo. Perceber que as pessoas podem ser muito más, confissões dolorosas, descobertas infelizes, lágrimas e traição...
E compreender? É-me impossível!
(Ainda há os pequenos momentos que me seguram. Quando ele me sorri tudo me parece melhor.)
E compreender? Não me sinto capaz. De entender o porquê de me fazerem isto.
Já sei, sim estou cansada de saber, que são estes pequenos desvios que me vão dar o caminho mais acertado, mas sinceramente esgotaram-me o bom-senso e começam-me a falhar as esperanças de um dia conseguir. Custa-me mais que tudo, só ter o pensamento de desistir, de virar costas, de deixar estar. Mas não sei como reagir, como despertar para um novo começo. Mais um. Doeu demais. Tudo. Perceber que as pessoas podem ser muito más, confissões dolorosas, descobertas infelizes, lágrimas e traição...
E compreender? É-me impossível!
(Ainda há os pequenos momentos que me seguram. Quando ele me sorri tudo me parece melhor.)
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