quarta-feira, 16 de abril de 2008

É tão mas tão isto.

As coisas vulgares que há na vida
não deixam saudades
só as lembranças que doem
ou fazem sorrir.
Há gente que fica na história da história da gente
(...)
São emoções que dão vida
à saudade que trago.
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder...
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste não posso esquecer.
A chuva molhava-me o rosto
gelado e cansado.
(...)
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade,
e eis que ela bate no vidro trazendo a saudade!

Mariza