quarta-feira, 11 de junho de 2008

Saudades:

Como detesto senti-las a corroerem-me o espírito. Magoam, açoitam-me as costas do coração, guiam-me ao vazio que aquela ausência provoca em mim.
Dóiem-me tanto as malditas! Por favor, vem assassiná-las a sangue frio e sem dó nem piedade, ajuda-me a enterrá-las... Por favor, vem! Porque se as sinto a esmagarem-me a alma é por não estares aqui...