domingo, 17 de agosto de 2008

Um sonho II

A saudade não me a mataste. Só porque ela é uma sobrevivente, porque a falta que me fazes todos os dias, alimenta-a e não a deixa morrer. Mas ontem, no meio de abraços, nas mãos perdidas, na intensidade de cada beijo, o teu corpo a encaixar-se no meu... Sim, ontem adormeceste a maldita saudade e consegui respirar de alívio.
Ontem fui feliz.