segunda-feira, 3 de dezembro de 2012



nem sei se existes

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Não sei ao certo o que nos aconteceu. Se foi um fim que levou a um novo começo, se foi a tal lição que tanto precisava de aprender. Talvez seja um pouco dos dois, um novo começo onde possa pôr em prática o que me foste ensinando.. Não tenho a certeza que o consiga fazer, confesso que me perco um pouco em ti e isso deixa-me na dúvida. Não acredito que sejas diferente, que fique claro. Mas algumas atitudes revelam-me o conforto de saber que talvez não me tenha enganado tanto. E isso faz-me ficar. Só queria acreditar que será a última vez, que não voltas a ir e me faças estar no teu regresso. Eu sei, sei que estou a precipitar um futuro que talvez não tenha de existir, mas preparo-me já para o pior. Acho que à nossa maneira, podemos ficar sem haver mágoas. Sabendo que não tem de acontecer outra vez. Mas não sei. Não sei mesmo. 
Adoro-te por te teres preocupado em arranjar forma de fazer o caminho de volta. E por tentares. Sossega uma parte em mim (seja ela qual for), por ter a certeza do que eu acreditei sempre: és um amigo excepcional. 

O resto, sem querer, vou esperar para ver o que acontece.. 

terça-feira, 16 de outubro de 2012



  •  Já chorei até adormecer mas também já
    •  fui dormir tão feliz ao ponto de não conseguir fechar os olhos. 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

O amor precisa da sorte, de um trato certo com o tempo
para que o momento do encontro seja para dois o exacto momento
O amor precisa do sol, e do barulho da chuva
de beijos desesperados, de sonhos trocados, de ausência de culpa

Talvez o amor só seja assim para mim, e para ti não seja nada disso
mas eu prometo tentar, a aprender a amar-te do jeito que for preciso!

terça-feira, 31 de julho de 2012




Tens esse jeito que me faz sentir tão de bem com tudo. 
Preocupas-te, olhas-me à procura de qualquer vestígio menos bom para sará-lo de imediato.
Sorris, seguras-me na palma da mão da felicidade genuína, fazes-me sorrir.
Em cada amanhecer, conheço-te mais um pouco e mais um pouco me delicio por ti. 
É impossível tentar escrever-te como deve ser, mas isto é o mínimo que tens sido para mim.
Obrigado! 



sábado, 14 de julho de 2012

*


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

J

Olhas e vai doer, pensas que podia ter sido diferente e não foi, sabes que ainda vais a tempo de mudar mas só o irás fazer quando já não houver motivos para tal...então vais sentir que perdeste o que podia ser teu durante muito e muito tempo.

Erras como qualquer humano o faz mas tira algum proveito disso, aprende com o teu pior para conseguires ser melhor um dia...

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A Mentira do Vosso Amor

A Mentira do vosso amor
Está na fonética da própria palavra que tu banalizas diariamente
Eu nunca amei com o vosso amor
Eu sempre deixei o bater do meu coração compassar os meus movimentos

Hoje chamam-me de sonhador
Porque eu trago comigo os vossos sonhos para realizá-los antes que o Sol se aposente
Eu apenas quero o calor
Do teu abraço quando a vitória chegar e nos deixar seguir em frente

Não é amor esse amor que me entregas timidamente
Não é amor esse sorriso que nasce hipocritamente
Não é amor esse amor que fazes selvaticamente
O amanhecer vos deixará mais diferentes e indiferentes

Meu amor vem da agonia dessa mulher que te venera
E vem da melodia da balada mais sincera
Meu amor vem desse Inverno que te oferece a primavera
Meu amor vem desse amor que ainda te espera

Valete

sábado, 16 de julho de 2011

Tu fazes-me respirar bem-estar.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Às vezes é isto mesmo:

Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a fazer.
E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordeiramente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade.
Às vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer: aquilo que mais se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um Deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que a vontade de mudar é sempre mais forte, que o destino e as circunstâncias se encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim.
Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito. Somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor.
Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo a baixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda-fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo.
Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio, paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar.
Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer.


Margarida Rebelo Pinto - As crónicas da Margarida

sexta-feira, 3 de junho de 2011

É inevitável. Eu penso em ti e o coração encolhe. Dói tanto. Nem acredito que ainda te quero desta maneira... Sinto falta de tudo o que tem a ver a contigo.
Por favor, não voltes tarde demais. Tens que ser diferente, preciso de acreditar nisso.

Tenho saudades tuas

segunda-feira, 9 de maio de 2011

"...not to have to feel like this, not to love you so much that i almost hate you"

sexta-feira, 15 de abril de 2011

quinta-feira, 31 de março de 2011


'Não tenhas medo da vida,
tem medo de não viver
Não tenhas medo de cair,
tem medo de não caminhar
Rasga o teu coração, entrega-te'

sábado, 29 de janeiro de 2011

.

Complicaste tudo. O que era tão simples tornaste-o complexo. Chegou a saber bem tentar resolver todos os teus enigmas, querer encontrar resposta para as tuas perguntas, tentar resolver-te… admito que me fascinou essa tua matemática. Só que quando me apercebi que era algo pelo qual eu ansiava sozinha, quando senti que não me acompanhavas nestas somas e subtracções de nós os dois, o cansaço fez-me parar e ter a certeza que afinal não queria nada vindo de ti. Perdi. Mas acredita que também perdeste. Boa sorte para um dia conseguires definir-te a ti mesmo e encontrares a tua solução. Já não faço mais parte desse problema!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Fui


Desisto. Desisto aqui e agora. Não consigo criar mais expectativas em vão, sabes que não posso fazê-lo.
Desisto de ti, dele, do outro e daquele. Desisto do que não me é possível alcançar quando tudo o que faço é correr atrás disso mesmo.
Desisto deste vicio de achar que te quero, da paixão assolapada que foste, da vontade absurda que és e do futuro desfeito que serás. Desisto.
Somos um nada que me é tudo, um tudo efémero. Por isto e mais é que me desligo de ti, já sei antecipadamente que não vamos a sítio algum juntos. Desisto. Desculpa mas considerando é o mais acertado. Sabes disso, não? Estou cansada, cansada de esperar por nós, de sentir-me presa a um sentimento inútil sem esperança de vida. Esgotada até de te odiar amando-te. Desisto.

domingo, 16 de janeiro de 2011


I love you.
I miss you.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Tu


"Se me perguntares, digo-te!
Digo o que o medo não me quer deixar dizer.
Talvez seja medo de tu não quereres saber. Mas eu sinto.
Eu quero repetir mil vezes que não há abraço como o teu.
Forte. Único. Simples. Quente.
Onde o tempo não existe e o mundo não se mete no meio.
Onde me perco e me encontro novamente.
Onde de coração meio vazio passo a coração meio cheio.
Se me perguntares, digo-te!"


Não és o meu mundo, és o meu mundo à parte!
Gosto de ti.

domingo, 21 de novembro de 2010

Assim.

«Como é que se escreve a felicidade? Como é que digo sobre as minhas pernas enrodilhadas nas tuas, os meus dedos agentes inflitrados nos teus cabelos, a tua língua a pintar-me a boca a traços grossos? Para quê?, partilhar aqui que a minha pele se ri ao teu toque quente (...) Quem quer saber?, do meu corpo armadilhado nos teus braços e dos meus olhos, que rebolam pelo quarto sem saberem para que parede devo atirar e deixar explodir o gozo, que não me cabe mais cá dentro. Como é que descrevo?, a impossibilidade teórica desta prática feroz de aprendizes, e as probabilidades disto tudo, que eram de um milhão para um (...) Sim, como explicar?, que foste sorte, acaso, tiro às cegas, pim pam pum, (...).»


umamoratrevido.blogspot.com

domingo, 24 de outubro de 2010

Dóis-me cá dentro...