quinta-feira, 29 de dezembro de 2005
quarta-feira, 21 de dezembro de 2005
Grupo 'maravilhástico' do 11º9 :)
Os meus amigos...
Perdida num som que invade este meu espaço de quatro paredes, tento concentrar-me para escrever sobre ‘eles’. Na realidade é muito complicado digitar umas palavras que os descrevam, que os desenhem tal como eles são, que os elogiem. E porquê? Porque ‘eles’ são à maneira deles, únicos.
Dou voltas e mais voltas na minha cadeira, suspiro, riu-me ao lembrar um pouquinho deles mas as palavras mesmo assim não se querem entregar a este pedaço de texto.
Antes de conseguir falar sobre ‘eles’, vou relembrar a nossa união.
Num dia muito frio, num dia que já cheirava a Natal, num dia como todos os outros dirigi-me à minha aula de alemão.
Aqueles rostos que estavam a meu lado, já conhecia, já tinha convivido os primeiros meses do primeiro período com eles mas mesmo assim não tinha nenhuma ligação com eles.
Mas naquele dia tão frio, tão igual aos outros, veio-se a descobrir completamente diferente. A ‘monstra, vaca e estúpida’ da professora de Alemão, Fernanda Ramos, decidiu (e que bela decisão...) ensinar-nos algumas músicas de Natal em Alemão.
Quem diria? Quem diria que no meio daquelas vozes desafinadas, daqueles risos molhados em lágrimas, se iria descobrir uma amizade tão especial?
Conquistámo-nos uns aos outros, com risos, gargalhadas, lágrimas do excesso de rir. Descobrimos a amizade que hoje em dia é qualquer coisa de espectacular!
‘Eles’ são tudo de bom que se possa imaginar. Neles eu encontro o meu porto seguro, neles eu encontro a paz que me dá força para os momentos menos bons.
Gosto deles como se fossem meus irmãos, gosto deles com as qualidades e com os defeitos, com as alegrias e as tristezas, com os risos e as lágrimas, gosto deles porque... sim.
‘Eles’ dão-me força, dão-me o ombro quando preciso para chorar, ‘eles’ dão o riso deles para me alegrar, ‘eles’ são tudo.
Dou voltas e mais voltas na minha cadeira, suspiro, riu-me ao lembrar um pouquinho deles mas as palavras mesmo assim não se querem entregar a este pedaço de texto.
Antes de conseguir falar sobre ‘eles’, vou relembrar a nossa união.
Num dia muito frio, num dia que já cheirava a Natal, num dia como todos os outros dirigi-me à minha aula de alemão.
Aqueles rostos que estavam a meu lado, já conhecia, já tinha convivido os primeiros meses do primeiro período com eles mas mesmo assim não tinha nenhuma ligação com eles.
Mas naquele dia tão frio, tão igual aos outros, veio-se a descobrir completamente diferente. A ‘monstra, vaca e estúpida’ da professora de Alemão, Fernanda Ramos, decidiu (e que bela decisão...) ensinar-nos algumas músicas de Natal em Alemão.
Quem diria? Quem diria que no meio daquelas vozes desafinadas, daqueles risos molhados em lágrimas, se iria descobrir uma amizade tão especial?
Conquistámo-nos uns aos outros, com risos, gargalhadas, lágrimas do excesso de rir. Descobrimos a amizade que hoje em dia é qualquer coisa de espectacular!
‘Eles’ são tudo de bom que se possa imaginar. Neles eu encontro o meu porto seguro, neles eu encontro a paz que me dá força para os momentos menos bons.
Gosto deles como se fossem meus irmãos, gosto deles com as qualidades e com os defeitos, com as alegrias e as tristezas, com os risos e as lágrimas, gosto deles porque... sim.
‘Eles’ dão-me força, dão-me o ombro quando preciso para chorar, ‘eles’ dão o riso deles para me alegrar, ‘eles’ são tudo.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2005
domingo, 11 de dezembro de 2005
quinta-feira, 8 de dezembro de 2005
Noite de glória.
Fica aqui 'registado' a grande vitória sobre o Manchester United.
Ganhámos com glória. Ganhámos pelo suor, pelo esforço, pela coragem, pela humildade de uma equipa de heróis, de grandes homens.
A noite gloriosa de ontem, foi uma 'pequena grande' prova que somos capazes de tudo, e que somos e sempre seremos o GLORIOSO!
Eu quero-te.
Eu quero tocar-te, eu quero beijar o teu sorriso, eu quero partilhar os meus segredos contigo, eu quero passear de mão dada contigo pela cidade, eu quero rir alto contigo, eu quero acariciar o teu cabelo, eu quero olhar-te nos olhos e transmitir-te segurança, eu quero andar às tuas cavalitas, eu quero correr para tu me apanhares, eu quero andar à beira-mar contigo, eu quero rodopiar nos teus braços, eu quero dar-te carinho, eu quero secar as tuas lágrimas sempre que for preciso, eu quero perder-me no teu abraço, quero fechar os olhos e sentir os teus lábios roçarem nos meus, quero sentir a tua pele, eu quero sentir as batidas do teu coração, eu quero fazer-te cócegas, eu quero amar-te, eu quero que tu me ames.
Eu quero-te a ti.
Eu quero-te a ti.
terça-feira, 6 de dezembro de 2005
quinta-feira, 1 de dezembro de 2005
Gosto de pensar assim...
Hoje tive a certeza duma coisa.
Depois de estar muito tempo a pensar no quanto eu quero uma coisa, no quanto eu faço ou queria fazer por isso, no quanto eu desejo por 'essa coisa', cheguei à conclusão que aquilo que é nosso será sempre nosso.
Podemos lutar, podemos ganhar ou perder, mas o que foi feito realmente para ser nosso, é.
As coisas pelas quais lutamos e muitas vezes perdemos, não eram nossas. Porque aquilo que nos pertence acabamos por ganhá-las... sempre.
O que tiver que acontecer acontece... e tu não és excepção.
Depois de estar muito tempo a pensar no quanto eu quero uma coisa, no quanto eu faço ou queria fazer por isso, no quanto eu desejo por 'essa coisa', cheguei à conclusão que aquilo que é nosso será sempre nosso.
Podemos lutar, podemos ganhar ou perder, mas o que foi feito realmente para ser nosso, é.
As coisas pelas quais lutamos e muitas vezes perdemos, não eram nossas. Porque aquilo que nos pertence acabamos por ganhá-las... sempre.
O que tiver que acontecer acontece... e tu não és excepção.
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