quarta-feira, 22 de março de 2006

"Sem ti não consigo, mas contigo não posso."

terça-feira, 21 de março de 2006

ASSASSINAS-ME por dentro.

RASGAS cada pedaço da minha alma sem arrependimento.

PISAS e REPISAS cruelmente os meus sentidos, deixando-os sem forças para aguentar mais.
A tua INDIFERENÇA, [como me custa a ADMITIR] é-me INSUPORTÁVEL.
Ver-te, sem ter aquele toque, sem saborear o sorriso que já foi NOSSO custa-me...
Não pensei, voltar ao ponto onde decidi ESTAGNAR, mas agora que me deixei voltar aqui, não sei o que quero, o que sinto...
"Isto acaba ou começou?"

quarta-feira, 15 de março de 2006

Leva-me,
beija-me,
pega-me um segundo.

Agarra-me,
deixa-me viver no teu mundo...

Mostra-me,
encosta-me na paz do momento.

Guarda-me no nada,
é nosso este tempo...

Sentes a magia do nosso olhar?
Eu respiro-a, eu vivo-a, eu quero sempre essa magia.
Lembras-te daquela manhã?
Demorámo-nos, eu no teu gesto, e tu no meu sorriso.
Ficámos assim, deliciosamente presos, um ao outro.
Lembras-te?
Ou tenho que aceitar que já nem sabes o que te conto?
Sentes o toque?
Sim, o meu toque na tua mão, o entrelaçar dos nossos dedos.
Ou será que a tua pele tornou-se insensível à minha?
O teu silêncio magoa-me.
A tua ausência rói-me a alma aos bocadinhos.
Afinal porque não estás aqui?
Onde estás?
Quem fomos nós no fim de contas?
As perguntas que fogem de mim sem a tua resposta cansam-me.
Já não suporto mais a agonia de te sonhar mas não te ter.
Só queria mesmo que me beijasses, me pegasses nem que fosse por um ridículo segundo, só queria viver nesse teu mundo.
Só queria a paz vinda do nosso momento ou que desfrutássemos do nosso tempo.
Só te queria a ti.
Lembras-te daquela manhã?
Porque não me respondes?

Já sei.
Porque tu não estás aqui, nunca tiveste.

terça-feira, 14 de março de 2006

És tu...e basta.

Se tu me faltasses, deixando-me neste mundo sombrio, sem o teu amparo, eu não saberia sobreviver.
Se tu me abandonasses, tirando de mim o teu carinho, o teu afecto eu não saberia sorrir mais.
Se tu me deixasses na ausência da tua presença, não saberia voltar a erguer a minha força, aquela que tu me dás todos os dias das nossas vidas.
Tenho tanto receio de perder a minha alegria em ter-te sempre por perto, em receber abraços únicos, em acarinhar beijos teus...já sentia saudades deles enquanto chorava o medo de que a terrível noticia chegasse a mim.
Quem seria eu sem ti?
Eu sei...sei que a lei da vida exige que um dia tenha que ficar sem ti, mas não hoje, não amanhã...não...não me deixes sozinha nunca!
Como poderia eu saber viver sem o som do teu riso? Ou o brilho desses olhos maravilhosos? Que faria eu se não pudesse ter mais o calor da tua mão sobre a minha? Não consigo e nem quero imaginar os meus dias sem ti...amo-te demais para isso!
És uma grande parte de mim. Posted by Picasa

sexta-feira, 10 de março de 2006

Sei-te de cor.

Sei de cor cada traço
do teu rosto, do teu olhar.
Cada sombra da tua voz.
E cada silêncio,
cada gesto que tu fazes,
meu amor sei-te de cor.
Sei cada capricho teu
e o que não dizes
ou preferes calar.
Deixa-me adivinhar
não digas que o louco sou eu
se for tanto melhor.
Amor sei-te de cor.
Sei por que becos te escondes.
Sei ao pormenor
o teu melhor e o pior.
Sei de ti mais do que queria,
numa palavra diria,
sei-te de cor...

Paulo Gonzo Posted by Picasa

sexta-feira, 3 de março de 2006

O nosso amor.

Deixas-me beijar a tua curiosidade com um segredo?
Sinto-me incapaz de te esquecer! Sou inútil perante a luta que travo com a tua lembrança, sou fraca quando o pensamento se torna nítido em ti, sou cruel comigo quando te quero com mais intensidade que o imenso normal.
O nosso amor nasceu na casinha cor-de-rosa onde quase habitávamos, viveu, riu, chorou, lutou, vibrou, sonhou...cresceu.
O nosso amor foi partilhado, naquele café que tinha como vista a agitação das pessoas, onde nós sorriamos porque ali refugiávamo-nos de todos eles, e eramos maus...porque os minutos eram só nossos, de mais ninguém.
O nosso amor caminhou naquele passeio à beira-rio, onde choravam as despedidas, e riam as promessas.
O nosso amor encantou-se à chuva, rejubilou no jardim onde corrias que nem um louco atrás do meu riso, respirou o ar fresco vindo do sol naquele parque em que me prometeste o “para sempre”.
O nosso amor fortaleceu, quando entrelaçámos os nossos dedos e nos abraçámos debaixo daquela paragem de autocarro.
O nosso amor sonhou alto, naquele escorrega onde o meu corpo relaxou no teu, e fitámos o céu desenhando o futuro, o nosso futuro.
O nosso amor gritou naquele banco, onde chorámos juntos.
O nosso amor sofreu, quando a distância foi poderosa, e nos levou a afastar.
O nosso amor derramou lágrimas, quando deu para entender que não se podia fazer mais.
Sabes o que magoou mais?
Foi o adeus que ficou por dizer, foi o último beijo que faltou, foi o não entender o porquê do fim. Foi tudo aquilo que nos escapou por entre os dedos.
Tínhamos tanto para nos dar, tínhamos tanto para ser, tínhamos o riso de um sentimento que eu sei que foi verdadeiro...mas tu estragaste tudo! Amor, tu fugiste da nossa felicidade!
Sabes de uma triste realidade?
Para te esquecer entreguei-me a uma loucura, aquela do meu passado que tanto detestavas, e fez-me acreditar que iria esquecer-te...mas afinal não, porque estou aqui a pintar letras para ti, para o nosso amor. Não sou capaz de evitar isto! Quero correr o mundo atrás de ti, do teu sorriso, dos teus olhos, do nosso amor.
Admito...admito que sou tua, o meu coração é teu, a minha alma a ti pertence.

[Tu: Tenho uma coisa séria para te dizer.

Eu: Diz amor...

Tu: É algo muito sério, não quero que me leves a mal.

Eu: Oh Telmo diz lá, estás a deixar-me nervosa.

Tu: Aqui vai...Rita, acho que aquilo que sinto por ti não é o que era antes.

Eu: Mas porquê? O que se passa?

Tu: Porquê?

Eu: Sim, porquê?

Tu: Porque a cada segundo que passa gosto mais de ti. Sou completamente apaixonado por ti. És a minha vida, quero-te, amo-te para sempre...]


Hoje encontro-me triste por ele e isto é só um desabafo...vindo do fundo do coração.