Leva-me,
beija-me,
pega-me um segundo.
Agarra-me,
deixa-me viver no teu mundo...
Mostra-me,
encosta-me na paz do momento.
Guarda-me no nada,
é nosso este tempo...
Sentes a magia do nosso olhar?
Eu respiro-a, eu vivo-a, eu quero sempre essa magia.
Lembras-te daquela manhã?
Demorámo-nos, eu no teu gesto, e tu no meu sorriso.
Ficámos assim, deliciosamente presos, um ao outro.
Lembras-te?
Ou tenho que aceitar que já nem sabes o que te conto?
Sentes o toque?
Sim, o meu toque na tua mão, o entrelaçar dos nossos dedos.
Ou será que a tua pele tornou-se insensível à minha?
O teu silêncio magoa-me.
A tua ausência rói-me a alma aos bocadinhos.
Afinal porque não estás aqui?
Onde estás?
Quem fomos nós no fim de contas?
As perguntas que fogem de mim sem a tua resposta cansam-me.
Já não suporto mais a agonia de te sonhar mas não te ter.
Só queria mesmo que me beijasses, me pegasses nem que fosse por um ridículo segundo, só queria viver nesse teu mundo.
Só queria a paz vinda do nosso momento ou que desfrutássemos do nosso tempo.
Só te queria a ti.
Lembras-te daquela manhã?
Porque não me respondes?
Já sei.
Eu respiro-a, eu vivo-a, eu quero sempre essa magia.
Lembras-te daquela manhã?
Demorámo-nos, eu no teu gesto, e tu no meu sorriso.
Ficámos assim, deliciosamente presos, um ao outro.
Lembras-te?
Ou tenho que aceitar que já nem sabes o que te conto?
Sentes o toque?
Sim, o meu toque na tua mão, o entrelaçar dos nossos dedos.
Ou será que a tua pele tornou-se insensível à minha?
O teu silêncio magoa-me.
A tua ausência rói-me a alma aos bocadinhos.
Afinal porque não estás aqui?
Onde estás?
Quem fomos nós no fim de contas?
As perguntas que fogem de mim sem a tua resposta cansam-me.
Já não suporto mais a agonia de te sonhar mas não te ter.
Só queria mesmo que me beijasses, me pegasses nem que fosse por um ridículo segundo, só queria viver nesse teu mundo.
Só queria a paz vinda do nosso momento ou que desfrutássemos do nosso tempo.
Só te queria a ti.
Lembras-te daquela manhã?
Porque não me respondes?
Já sei.
Porque tu não estás aqui, nunca tiveste.
2 comentários:
fantasticamente magnifico...este texto está lindo, especial, sofredor, melancolico, esta...nem sei adorei o texto porque realmente aqui esta tudo explicado!
o amor aparece, devora-nos, consome-nos, ridiculariza-nos, possui-nos e depois quando ja o temos ate no ar que respiramos ele vai embora!Deixa o nosso peito sofocar com a dor que julgamos impossivel quando o amor ainda está de acordo com aquilo que queresmos... mas que raio é o amor?
sente-se? faz-se?constroi-se? imagina-se?inventa-se? como é que ele aparece?
ainda nao sei mas pelo que vejo todos os dias diante dos meus olhos;sim existe e é muito intenso...munito bom mas, tem tanto de bom como de mau!
tenho pena que esse amor tenha acabado assim! de facto o amor em si foi cruel com as exigencias que obrigou o outro ser que o forma a ter!!!
sabes uma coisa? amo-te e mais: o nosso amor nao se imaginou, nao se crou, nao se inventou, o nosso amor nasceu da amizade e dela se alimenta
knd pensamos k tudo é maravilhoso tudo é simplesmente maravilhoso..n é?....mas knd nos da para colocar hipotes no ar, aí a noxa cabexa voa tao alto e depois da kedas dvagarinho para k ns desmoremos aos pokos..dolorosament...lentamente...
parece k'esta vida fax cuidadosamente de preposito...é uma revolta permanente em nos..e axo k no fundo ela so ker k aprendamos cm ela..k nos levantemos,tome o tempo k tomar..k ergamos a cabexa e levantar um vigoroso sorriso e espelhar aos noxos olhos a vida bela e dura k esta pla frente...
estou aki para t acompanhar nas dexisoes em k precisares da minha ajuda....Amo-te*** tu sabes o k es pa mim**
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