quarta-feira, 30 de agosto de 2006

Samuel & Rita

1 de Abril. Descobertas. Curiosidade. Cativar. 12 de Abril. O sorriso. Os olhos. O beijo. O abraço. O toque. O som do riso. As mãos. O braço a envolver-me o pescoço. O olhar que antecede um beijo. As promessas. Os telefonemas fora de horas. As gargalhadas. A coca-cola. Despedidas que magoam. Caminhar lado a lado. A cama. 28 de Abril. O cinema. O comboio. A praia. Sussurros ao ouvido. O amo-te. As lágrimas. As dúvidas. O banho. A primeira vez. O autocarro. As loucuras. James Blunt. O sofá. A árvore no meio do nada. Os ciúmes. A mão que me acarinha a face. Foi muito bom não foi? Adorei. As decepções. A maneira de falar. As saudades. É um fino e uma água, se faz favor. As confusões cómicas. Risos. A ladeira da Rainha Santa. O fórum. Queres um beijinho? As mensagens. O provocar. A mão indecente. Adoro. A pastelaria. O miradouro. O corredor. Cinco meses. Tristeza. Faz amor comigo. Trincas. Sonhos. A mesa do cantinho. Paixão. Cause to love you mean so much more. Felicidade. A minha mão na dele. Fico doido. Santa Clara. Pus-te logo a vontade porque gostei logo de ti. Eu. Tu. Nós. Ai de ti. O 'amiguinho'. A minha pitinha e menininha. A amizade. A cumplicidade. A intimidade. O carinho. Partilhar. Amar. Viver.




Se valeu a pena?
O sorriso que desenho nos lábios da minha alma esclarece isso.

quarta-feira, 16 de agosto de 2006

Quando dou pela tua mão a tentar encontrar a minha, rasgo um sorriso que me dá um aperto no estômago da alma. Puxas o meu corpo e abraças-me a cintura, ordeno então aos meus braços que envolvam o teu pescoço e olhos nos olhos, os teus lábios sussurram pelos meus. O sorriso que ainda persiste colado no meu rosto deixa-se então morrer na tua boca. O teu beijo consome-me. O calor abraça-nos intensamente, o teu corpo agarra o meu, deslargamo-nos do mundo e estamos só eu e tu no meio do nada que nos segura. Perco-me em ti ou talvez já me tenha perdido antes...mas não me reencontro. Apercebo-me assim que não posso lutar contra o que sinto! Estou em ti. E nada posso fazer contra isso. Talvez um dia... Sabes, gosto quando a tua mão me acaricia a face, quando o teu sorriso mergulha nos meus olhos, quando me falas e me fazes rir. Gosto tanto de estar ao teu lado. E vou sentir falta, vai mesmo doer a minha pele sem o teu toque. Sinto-me vazia sem ti. Mas cada segundo longe de ti, vai ser um passo ao encontro de mim mesma. Magoa mas é o que tem de ser...

domingo, 13 de agosto de 2006

Errar.

Parece-me a mim muito simples criticar alguém. Um apontar o dedo, um olhar intenso de desprezo, um riso irónico, uma indiferença que corrói sentimentos. É demasiado acessível, agarram-se todas estas pequeninas coisas sem qualquer esforço. Guardamo-las nas mãos da alma, e quando alguém nos falha não se recua e damos o estalo. Em vez de dedos marcados naquela face do ser inferior, vincamos sim a nossa decepção. E viramos as costas. Simples.
Para quê olhar para nós próprios? Para quê pensar que um dia também já errámos, e sim, voltaremos a errar? Para quê dares-te ao trabalho, não é? Apenas porque estamos melhor no nosso pedestal dificil de alcançar. Apenas porque temos prazer em dar a entender o desprezo pelo pedido de desculpas, apenas porque remorsos são como cócegas...
Somos fracos. Somos sim. Erramos, magoamos quem mais gostamos, desiludimos os sorrisos que nos amparam. Quem nunca o fez...Não vamos ser cruéis e dar a mão a uns e a outros não. Isso teria um significado amargo...Eu erro. Eu admito. Eu peço desculpa. E sei esperar.

quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Preciso-te.

Seja de que maneira ou jeito for preciso de ti na minha vida*

terça-feira, 1 de agosto de 2006

O que faço com este amor que tenho a preencher-me o peito?