Cativas-me a vontade de ficar, de me permanecer sem hesitar.
Sorris-me com esse querer tão doce por mim…
Queria largar-me de medos e culpas e abraçar-me ao que realmente quero.
Não suporto perder-te e não te deixo seguir,
prendi-te à minha dúvida
deixando-te assim derrotado perante o meu inconstante ser.
É por isto que me condeno… por te magoar o sorriso,
por ferir essa tua esperança de nós.
Perdoa-me este meu eu incerto, não te permitas desistir, não vás embora.
Não tu…
Quero que sejam os teus olhos a observar aquilo que outros não vêem,
quero que seja a tua mão a alcançar-me do abismo,
quero que seja a tua metade a completar a minha.
Não nego toda a minha vontade por ti,
mas estarás tu disposto a suportar?
Vamos tentar?
Sorris-me com esse querer tão doce por mim…
Queria largar-me de medos e culpas e abraçar-me ao que realmente quero.
Não suporto perder-te e não te deixo seguir,
prendi-te à minha dúvida
deixando-te assim derrotado perante o meu inconstante ser.
É por isto que me condeno… por te magoar o sorriso,
por ferir essa tua esperança de nós.
Perdoa-me este meu eu incerto, não te permitas desistir, não vás embora.
Não tu…
Quero que sejam os teus olhos a observar aquilo que outros não vêem,
quero que seja a tua mão a alcançar-me do abismo,
quero que seja a tua metade a completar a minha.
Não nego toda a minha vontade por ti,
mas estarás tu disposto a suportar?
Vamos tentar?
1 comentário:
vamos tentar? porque nao tentar?
Enviar um comentário