A saudade não me a mataste. Só porque ela é uma sobrevivente, porque a falta que me fazes todos os dias, alimenta-a e não a deixa morrer. Mas ontem, no meio de abraços, nas mãos perdidas, na intensidade de cada beijo, o teu corpo a encaixar-se no meu... Sim, ontem adormeceste a maldita saudade e consegui respirar de alívio.
Ontem fui feliz.
2 comentários:
bom é quando nos desiludimos... nao ha amor nem saudade que resistam
de quem tens saudades rita?
um beijo apertado
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