Desisto. Desisto aqui e agora. Não consigo criar mais expectativas em vão, sabes que não posso fazê-lo.
Desisto de ti, dele, do outro e daquele. Desisto do que não me é possível alcançar quando tudo o que faço é correr atrás disso mesmo.
Desisto deste vicio de achar que te quero, da paixão assolapada que foste, da vontade absurda que és e do futuro desfeito que serás. Desisto.
Somos um nada que me é tudo, um tudo efémero. Por isto e mais é que me desligo de ti, já sei antecipadamente que não vamos a sítio algum juntos. Desisto. Desculpa mas considerando é o mais acertado. Sabes disso, não? Estou cansada, cansada de esperar por nós, de sentir-me presa a um sentimento inútil sem esperança de vida. Esgotada até de te odiar amando-te. Desisto.
Desisto deste vicio de achar que te quero, da paixão assolapada que foste, da vontade absurda que és e do futuro desfeito que serás. Desisto.
Somos um nada que me é tudo, um tudo efémero. Por isto e mais é que me desligo de ti, já sei antecipadamente que não vamos a sítio algum juntos. Desisto. Desculpa mas considerando é o mais acertado. Sabes disso, não? Estou cansada, cansada de esperar por nós, de sentir-me presa a um sentimento inútil sem esperança de vida. Esgotada até de te odiar amando-te. Desisto.
1 comentário:
ritinha, aqui tens o meu blog. beijinhos
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