quinta-feira, 19 de janeiro de 2006

Palavras do passado.

«Eu amo-te muito mas mesmo muito.
Nunca pensei gostar tanto de uma pessoa como gosto de ti.
“Queria ser um passarinho para poder voar para os teus braços e aí ficar para sempre.”
És uma pessoa muito especial para mim e para o meu coração. Estou a ser um bocado mentiroso!! Estou a brincar, sabes bem o que sinto por ti.
Fazes-me sorrir sempre que te vejo. És uma doida, e eu também sou um doido, mas um doido por ti. Amo-te muito muito.
Nunca te esqueças de mim.»

Telmo Costa

Ao reler isto, acreditei que um dia gostaste mesmo de mim.

domingo, 15 de janeiro de 2006

A traição é o murro que nos dão ao qual nós reagimos...

quinta-feira, 12 de janeiro de 2006

Dói demais...

As pessoas magoam-me, sem quererem saber das feridas que abrem, sem quererem saber das lágrimas perdidas no meu rosto. Mas o que me dói ainda mais aqui dentro, é ver a minha mãe a chorar sozinha e ouvi-la falar sobre as suas mágoas, é ouvir o meu pai a gritar comigo sem razão, é ter medo de o perder de vez para o maldito vicio... Dói ainda mais quando vejo que a minha familia se está a desmoronar... e talvez a minha mãe não aguente mais. Dói pensar que um dia tudo vai acabar, e eu não vou conseguir impedir.
Dói, dói, dói a ponto de querer chorar para aliviar e não conseguir.

Dói sentir tudo a escapar-me por entre os dedos...

quinta-feira, 5 de janeiro de 2006

De mim para ti.

Eu: Vais ver que o "blog" te vai fazer bem, é bom para desabafar, escrever tudo "para alguém", é bom acredita.

Tu: (no teu blog) "...se eu nao gostar disto levas minha menina".

Eu: (depois de ler o teu primeiro post) Ja falaste em mim... mas sim vais gostar.

Tu: Espero que sim. Falei em ti porque tens sido muito importante para mim. Quando estou sozinha fico triste.

Eu: És forte, um dia vais ultrapassar a dor, és linda e como tal vais ser feliz.

Tu: Espero um dia conseguir olhar para trás e ver-me completamente livre dele.

Eu: É assim, eu ainda hoje olho para trás e sei que não estou completamente livre do Telmo... porque ficam as coisas boas... os sorrisos, os momentos partilhados a dois, o carinho, o amor. Todas aquelas coisas boas. Ficam sempre. A tua luta está em conseguir olhar para trás e dizer "consigo encarar as coisas com um sorriso e não o quero mais para mim porque me faz mal"... Dói muito, demora tempo, mas chegas lá...É assim que crescemos.


Dói demais quando perdemos alguém que amamos, que queremos mesmo, dói quando fazemos "mil e um planos" para nada... para ir parar tudo a um vazio assustador. Estamos felizes e de repente vai-se tudo, desaparece toda a nossa felicidade, toda a nossa estabilidade para dar a um profundo desalento. Mas somos aquilo que somos e nunca nos devemos rebaixar, o nosso amor próprio está sempre em primeiro lugar. Por isso "minha menina" estás sempre em primeiro lugar. Um dia tudo vai passar, um dia tudo voltará a fazer sentido. Enquanto esse dia não chegar apenas te tenho a dizer que não estás sozinha...
"Gosto de te ver rir, gosto de te ver bem, gosto de ti", és um pilar da minha vida Vaninhas!

terça-feira, 3 de janeiro de 2006


Escrevemos o nome no céu
Com mil passos de dança por dar
E mostraste-me um mundo só teu
Com promessas de ir e voltar
e eu, estou aqui
eu estou aqui
e eu, estou aqui
e eu, estou aqui
Trouxeste tanto que me querias contar
Sobre as cidades que há no fundo do mar
e eu, estou aqui
eu estou aqui
Estamos tão perto de estar tão longe
Como dois loucos na madrugada
Se me dás tudo, ficas com nada
E abrem-se janelas em nós
Acendi as palavras na pele
Em tatuagens brilhantes de azul
E pousaste-me um beijo fiel
Em telhados de vento e de sul
E eu, estou aqui
Eu estou aqui
E eu, estou aqui
Eu estou aqui
Trouxeste tanto que me querias contar
Sobre as cidades que há no fundo do mar
E eu, estou aqui
Eu estou aqui
Estamos tão perto de estar tão longe
Como dois loucos na madrugada
Se me dás tudo, ficas com nada
E abrem-se janelas em nós
Eu estou aqui
E eu, estou aqui
Eu estou aqui
Eu estou aqui
Eu estou aqui
Eu estou aqui
Eu estou aqui
E eu, estou aqui
(P.Abrunhosa)
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domingo, 1 de janeiro de 2006

2005.

Ano Novo, vida nova... todos os anos acabamos sempre por dizer isto. É quase como uma frase feita, se já não o é, e cai sempre bem nas nossas cabeças estas palavras. Fazem acreditar que podemos recomeçar de um zero vazio de dores ou de mágoas, para vivermos uma vida melhor, ou tentar isso mesmo.
Desde há três anos para cá que peço sempre um ano melhor, mas nunca resulta, esses mesmos três anos foram a minha prova que a vida não é fácil. Sempre vivi tranquilamente, a crescer aos poucos, mas estes últimos anos aprendi coisas novas, sentimentos tão profundos, tão bonitos mas ao mesmo tempo tão dolorosos, tão dependentes. Aprendi que a nossa vida resume-se a cairmos e a levantarmo-nos para a próxima queda, sabendo que a força, a garra está em conseguir levantar. Aprendi a sentir a recusa, a traição... aprendi a dizer adeus, aprendi a ser aquilo que sou hoje.

Ontem ao pensar no meu ano de 2005, tive a certeza que foi um ano que deixou muito a desejar por tragédias sem fim que aconteceram com a minha família, com pessoas que gosto muito. Foi um ano de lágrimas, de sonhos acabados, de esperanças mortas...
Foi um ano que alguém me deixou sem uma palavra, foi um ano de descobertas infelizes.
Mas... existe sempre um lado positivo. Foi ao decorrer deste 2005 que também me deixei guiar por sentimentos antigos, que descobri alguém que estará sempre comigo.

Ontem a um minuto de acabar o ano para dar lugar a um novo, estava demasiado “maluca” para pedir um ano melhor ou pedir qualquer desejo que fosse.
Agora sei que não vale a pena estar a pedir porque aquilo que tiver de acontecer acontece!
Adeus 2005. Bem-vindo 2006.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2005

Eu gosto de mim, sim gosto de mim. Tal e qual como sou e não preciso de ti para me sentir bem. Eu luto contra a tua lembrança e todos os dias vou lutar contra ti... Assim vou construir a minha felicidade aos poucos e poucos sem ti!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

Grupo 'maravilhástico' do 11º9 :)


Olha que coisas lindas... o grupo mais louco, mais amigo, mais divertido, mais tudo de bom do 11º9 =D Posted by Picasa

Os meus amigos...

Perdida num som que invade este meu espaço de quatro paredes, tento concentrar-me para escrever sobre ‘eles’. Na realidade é muito complicado digitar umas palavras que os descrevam, que os desenhem tal como eles são, que os elogiem. E porquê? Porque ‘eles’ são à maneira deles, únicos.
Dou voltas e mais voltas na minha cadeira, suspiro, riu-me ao lembrar um pouquinho deles mas as palavras mesmo assim não se querem entregar a este pedaço de texto.
Antes de conseguir falar sobre ‘eles’, vou relembrar a nossa união.

Num dia muito frio, num dia que já cheirava a Natal, num dia como todos os outros dirigi-me à minha aula de alemão.
Aqueles rostos que estavam a meu lado, já conhecia, já tinha convivido os primeiros meses do primeiro período com eles mas mesmo assim não tinha nenhuma ligação com eles.
Mas naquele dia tão frio, tão igual aos outros, veio-se a descobrir completamente diferente. A ‘monstra, vaca e estúpida’ da professora de Alemão, Fernanda Ramos, decidiu (e que bela decisão...) ensinar-nos algumas músicas de Natal em Alemão.
Quem diria? Quem diria que no meio daquelas vozes desafinadas, daqueles risos molhados em lágrimas, se iria descobrir uma amizade tão especial?
Conquistámo-nos uns aos outros, com risos, gargalhadas, lágrimas do excesso de rir. Descobrimos a amizade que hoje em dia é qualquer coisa de espectacular!

‘Eles’ são tudo de bom que se possa imaginar. Neles eu encontro o meu porto seguro, neles eu encontro a paz que me dá força para os momentos menos bons.
Gosto deles como se fossem meus irmãos, gosto deles com as qualidades e com os defeitos, com as alegrias e as tristezas, com os risos e as lágrimas, gosto deles porque... sim.
‘Eles’ dão-me força, dão-me o ombro quando preciso para chorar, ‘eles’ dão o riso deles para me alegrar, ‘eles’ são tudo.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2005

SESSÃO DE FOTOS :)

:)  Posted by Picasa

Ai opaaaa!!!!!! :)  Posted by Picasa

Olha que duas.... =D  Posted by Picasa

Ai opa..... que maximo ;)  Posted by Picasa

Adoro-te*  Posted by Picasa

domingo, 11 de dezembro de 2005

...
Leva-me,
beija-me,
pega-me um segundo.
Agarra-me,
deixa-me
viver no teu mundo.
Mostra-me,
encosta-me
na paz do momento.
Guarda-me
no nada,
É nosso este tempo.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2005

Noite de glória.


Fica aqui 'registado' a grande vitória sobre o Manchester United.
Ganhámos com glória. Ganhámos pelo suor, pelo esforço, pela coragem, pela humildade de uma equipa de heróis, de grandes homens.
A noite gloriosa de ontem, foi uma 'pequena grande' prova que somos capazes de tudo, e que somos e sempre seremos o GLORIOSO! Posted by Picasa

Eu quero-te.

Eu quero tocar-te, eu quero beijar o teu sorriso, eu quero partilhar os meus segredos contigo, eu quero passear de mão dada contigo pela cidade, eu quero rir alto contigo, eu quero acariciar o teu cabelo, eu quero olhar-te nos olhos e transmitir-te segurança, eu quero andar às tuas cavalitas, eu quero correr para tu me apanhares, eu quero andar à beira-mar contigo, eu quero rodopiar nos teus braços, eu quero dar-te carinho, eu quero secar as tuas lágrimas sempre que for preciso, eu quero perder-me no teu abraço, quero fechar os olhos e sentir os teus lábios roçarem nos meus, quero sentir a tua pele, eu quero sentir as batidas do teu coração, eu quero fazer-te cócegas, eu quero amar-te, eu quero que tu me ames.

Eu quero-te a ti.

terça-feira, 6 de dezembro de 2005

Uma pequena perfeição.

O teu corpo 'encaixa' no meu abraço.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2005

Gosto de pensar assim...

Hoje tive a certeza duma coisa.

Depois de estar muito tempo a pensar no quanto eu quero uma coisa, no quanto eu faço ou queria fazer por isso, no quanto eu desejo por 'essa coisa', cheguei à conclusão que aquilo que é nosso será sempre nosso.
Podemos lutar, podemos ganhar ou perder, mas o que foi feito realmente para ser nosso, é.
As coisas pelas quais lutamos e muitas vezes perdemos, não eram nossas. Porque aquilo que nos pertence acabamos por ganhá-las... sempre.
O que tiver que acontecer acontece... e tu não és excepção.