quarta-feira, 31 de agosto de 2005
terça-feira, 30 de agosto de 2005
Senti uma necessidade urgente de escrever sobre algo, senti vontade de preencher estes minutos com palavras, a falar sobre qualquer coisa. A falar do tudo ou do nada. Mas... ponho-me a pensar em assuntos e não me surge nada na mente, nada de especial, sobre a qual eu possa falar, escrever, no fundo... disparatar. Estou aqui fechada em quatro paredes, mergulhada numa música que estou sempre a ouvir, entregue a mim mesma, aos meus próprios pensamentos. Acho que já me decidi. Vou falar do meu pai.
É isso mesmo.
A minha relação com o meu pai, não é das mais fáceis. Existe, muitas vezes, um grande abismo entre ambos, um vazio doloroso. Estou muito magoada com ele e sei que ele também o está comigo. Eu tenho as minhas razões e ele tem as dele. Não vou conseguir esquecer nunca as nossas discussões, as nossas divergências, a nossa distância (não é fisica mas sim psicológica), não vou esquecer os momentos tristes, as palavras feridas, os gestos magoados, as atitudes ridiculas... não posso esquecer todas as lágrimas que me fazem sofrer por ele.
Mas nem tudo, entre mim e ele é mau. Se o achasse, estaria a ser injusta com o amor que sentimos um pelo o outro. Porque somos pai e filha. Temos um laço de sangue, até mais que isso, que nos une. Existem momentos risonhos que fazem parte da nossa história juntos, desde que me lembro de ser alguém.
Recordo alguns desses momentos.
Houve um dia, em que estava sentada no sofá mergulhada na televisão, sem saber realmente o que estava a ver... quando ele passa por mim e me faz um carinho no cabelo. Recordo a sensação dentro do meu corpo, a alegria que me invadiu por sentir um carinho do meu pai. Aquele homem sempre tão frio e tão distante de mim. Sorri, lembro-me. E claro, deu-me vontade de saltar para cima dele num abraço apertado.
Mais um momento risonho... estava eu na conversa, sem lógica nenhuma (também não era para ter, era uma conversa simplesmente descontraida) com a minha mãe, e olhei para o meu pai. Cheguei-me a ele e pedi-lhe para lhe dar um beijo, convencida que ia receber um não como resposta, quando de repente ele dá-me a face para eu a esmagar com um beijo.
São pequenos momentos como este que quero guardar para sempre comigo. São fundamentais para mim, para eu poder continuar a acreditar que não perdi o meu pai e que posso salvá-lo. Talvez eu um dia consiga.
Há bocado, eu estava no meu quarto, quando ouvi a voz do meu pai a chamar o meu nome. Que queria ele? Chego à sala e estava a dar na televisão uma entrevista do Simão Sabrosa (um homem que me dá prazer de ver, que gosto), ele fez sinal com a cabeça como quem me diz "olha o teu idolo". Não está aqui em questão, o facto de eu poder ver o Simão a falar como gosto, mas sim o facto de o meu pai me ter chamado porque sabia que eu ia ficar alegre com aquele momento. Além disso o Simão Sabrosa não é assim tão importante para mim. É sim, importante, saber que o meu pai gosta-me de ver feliz. Tal e qual como eu gosto de o ver a ele...
Existem sim, muitos momentos maus entre nós os dois. Mas até nestes últimos tempos temos conseguido superar isso, e estou muito contente por isso.
Nada é perfeito, muito menos eu ou o meu pai, mas temos saber que viver com isso. E acho que eu e ele nos temos esforçado muito para salvar e preservar da melhor maneira a nossa relação.
Depois da tempestade vem a bonança.
É isso mesmo.
A minha relação com o meu pai, não é das mais fáceis. Existe, muitas vezes, um grande abismo entre ambos, um vazio doloroso. Estou muito magoada com ele e sei que ele também o está comigo. Eu tenho as minhas razões e ele tem as dele. Não vou conseguir esquecer nunca as nossas discussões, as nossas divergências, a nossa distância (não é fisica mas sim psicológica), não vou esquecer os momentos tristes, as palavras feridas, os gestos magoados, as atitudes ridiculas... não posso esquecer todas as lágrimas que me fazem sofrer por ele.
Mas nem tudo, entre mim e ele é mau. Se o achasse, estaria a ser injusta com o amor que sentimos um pelo o outro. Porque somos pai e filha. Temos um laço de sangue, até mais que isso, que nos une. Existem momentos risonhos que fazem parte da nossa história juntos, desde que me lembro de ser alguém.
Recordo alguns desses momentos.
Houve um dia, em que estava sentada no sofá mergulhada na televisão, sem saber realmente o que estava a ver... quando ele passa por mim e me faz um carinho no cabelo. Recordo a sensação dentro do meu corpo, a alegria que me invadiu por sentir um carinho do meu pai. Aquele homem sempre tão frio e tão distante de mim. Sorri, lembro-me. E claro, deu-me vontade de saltar para cima dele num abraço apertado.
Mais um momento risonho... estava eu na conversa, sem lógica nenhuma (também não era para ter, era uma conversa simplesmente descontraida) com a minha mãe, e olhei para o meu pai. Cheguei-me a ele e pedi-lhe para lhe dar um beijo, convencida que ia receber um não como resposta, quando de repente ele dá-me a face para eu a esmagar com um beijo.
São pequenos momentos como este que quero guardar para sempre comigo. São fundamentais para mim, para eu poder continuar a acreditar que não perdi o meu pai e que posso salvá-lo. Talvez eu um dia consiga.
Há bocado, eu estava no meu quarto, quando ouvi a voz do meu pai a chamar o meu nome. Que queria ele? Chego à sala e estava a dar na televisão uma entrevista do Simão Sabrosa (um homem que me dá prazer de ver, que gosto), ele fez sinal com a cabeça como quem me diz "olha o teu idolo". Não está aqui em questão, o facto de eu poder ver o Simão a falar como gosto, mas sim o facto de o meu pai me ter chamado porque sabia que eu ia ficar alegre com aquele momento. Além disso o Simão Sabrosa não é assim tão importante para mim. É sim, importante, saber que o meu pai gosta-me de ver feliz. Tal e qual como eu gosto de o ver a ele...
Existem sim, muitos momentos maus entre nós os dois. Mas até nestes últimos tempos temos conseguido superar isso, e estou muito contente por isso.
Nada é perfeito, muito menos eu ou o meu pai, mas temos saber que viver com isso. E acho que eu e ele nos temos esforçado muito para salvar e preservar da melhor maneira a nossa relação.
Depois da tempestade vem a bonança.
segunda-feira, 29 de agosto de 2005
Hoje deu-me na cabeça de estar a pôr aqui fotografias. Mas são tão lindos, não são? Todos eles. Todos os meus amigos! Gosto tanto mas tanto dos meus meninos e meninas que tenho que deixar aqui um pedacinho deles para partilhar. Ainda faltam muitos. Mas prometo pôr uma foto de cada um. Mas... não pode ser tudo agora. Mas eu ponho como prova do meu carinho pelos meus amigos.
Aqui deixo um obrigado e um beijo grande a todos.
Amo-vos a todos:)*
Aqui deixo um obrigado e um beijo grande a todos.
Amo-vos a todos:)*
sábado, 27 de agosto de 2005
Amo-te tanto (mas tanto...)! Tu sim es a minha alma-gemea, a minha melhor amiga, o meu sol que me brilha todos os dias (mesmo naqueles escuros). Es uma grande mulher, e espero um dia seguir os teus passos... Es a minha heroina, e nao existe ninguem tao belo como tu. Nao existe mesmo. Amo-te muito mae*
quinta-feira, 25 de agosto de 2005
Eu: Sim? És tu?
Tu: Sou. Só agora?
(a tua voz é tão única, tão especial)
Eu: Desculpa...
Tu: Devia ser logo às 7:30 da manhã.
(arrancaste-me um sorriso)
Eu: A essa hora estava a dormir... Olha... Parabéns!
Tu: Ah... obrigado.
(ris-te)
Eu: Olha tenho saudades tuas. Está a correr bem o dia de anos?
Tu: Está. Chegámos agora a casa e vamos almoçar. Olha... a tua avó já não tem dinheiro no telemóvel... gastou-o todo.
(ri-me mesmo muito)
Eu: E deixaste? Mas não te importes. Muitos Parabéns.
(só queria conseguir definir o amor e carinho que tenho por ti)
Tu: Obrigado minha neta. Minha querida... Vá, não gastes mais dinheiro.
Eu: Está bem. Um beijinho de Parabéns. Adoro-te. Até amanhã.
Tu: Minha querida... (som de beijinhos teus) Até amanhã.
Foi apenas um telefonema, mas não era assim que eu queria poder dar-te os parabéns. Queria sim, saltar-te para os teus braços fortes e gritar-te os parabéns. Mas estás longe e não o posso fazer.
Nunca me faltes, tu não. És um pedaço muito grande de mim.
PARABÉNS AVÔ!!!
Adoro-te meu Xico*
Tu: Sou. Só agora?
(a tua voz é tão única, tão especial)
Eu: Desculpa...
Tu: Devia ser logo às 7:30 da manhã.
(arrancaste-me um sorriso)
Eu: A essa hora estava a dormir... Olha... Parabéns!
Tu: Ah... obrigado.
(ris-te)
Eu: Olha tenho saudades tuas. Está a correr bem o dia de anos?
Tu: Está. Chegámos agora a casa e vamos almoçar. Olha... a tua avó já não tem dinheiro no telemóvel... gastou-o todo.
(ri-me mesmo muito)
Eu: E deixaste? Mas não te importes. Muitos Parabéns.
(só queria conseguir definir o amor e carinho que tenho por ti)
Tu: Obrigado minha neta. Minha querida... Vá, não gastes mais dinheiro.
Eu: Está bem. Um beijinho de Parabéns. Adoro-te. Até amanhã.
Tu: Minha querida... (som de beijinhos teus) Até amanhã.
Foi apenas um telefonema, mas não era assim que eu queria poder dar-te os parabéns. Queria sim, saltar-te para os teus braços fortes e gritar-te os parabéns. Mas estás longe e não o posso fazer.
Nunca me faltes, tu não. És um pedaço muito grande de mim.
PARABÉNS AVÔ!!!
Adoro-te meu Xico*
Hoje...
Hoje é um daqueles dias que mais valia não me ter levantado da minha cama, mais valia ter ficado embrulhada nos meus lençóis e abraçada à minha almofada.
Hoje é um daqueles dias que me apetece chorar, chorar muito.
Hoje é um daqueles dias que nada faz sentido.
Há pouco, chegaram-se a mim e disseram "não estás bem", dentro de mim sei que não estou. Mas a minha resposta foi apenas um suspiro e um "deixa-me" sofrido.
Não sei o que tenho, juro que não sei. Mas gostava de ter a força necessária para destruir esta angustia que tenho aqui dentro...
O que se passa comigo??
Talvez um dia tudo passe. Mas tudo mesmo.
Hoje é um daqueles dias que mais valia não me ter levantado da minha cama, mais valia ter ficado embrulhada nos meus lençóis e abraçada à minha almofada.
Hoje é um daqueles dias que me apetece chorar, chorar muito.
Hoje é um daqueles dias que nada faz sentido.
Há pouco, chegaram-se a mim e disseram "não estás bem", dentro de mim sei que não estou. Mas a minha resposta foi apenas um suspiro e um "deixa-me" sofrido.
Não sei o que tenho, juro que não sei. Mas gostava de ter a força necessária para destruir esta angustia que tenho aqui dentro...
O que se passa comigo??
Talvez um dia tudo passe. Mas tudo mesmo.
terça-feira, 23 de agosto de 2005
A minha alma está a sorrir. O meu coração começa a bater com mais força, os meus olhos brilham, o meu peito aperta-se de alegria. Hoje tive a sensação que tudo, um dia, pode fazer sentido. Nos dias mais tristes, mais escuros, nos dias mais... acabados para mim, sinto-me completamente sozinha, numa dura luta contra mim mesma. Porque quero lutar contra o meu lado negativo. Mas nos dias de sol, nos dias de brilho, nos dias de céu azul... eu sou toda... sorrisos. Gosto de me sentir assim.
Hoje é um desses dias. Estou bem comigo mesma.
Talvez me tenha reencontrado... será? Enquanto eu não consigo perceber o que sinto aqui dentro, continuo a sorrir.
...o dia deve ter corrido bem porque comecei-o a rir que nem uma doida. Até parece que vi "piriquito" :)
Hoje é um desses dias. Estou bem comigo mesma.
Talvez me tenha reencontrado... será? Enquanto eu não consigo perceber o que sinto aqui dentro, continuo a sorrir.
...o dia deve ter corrido bem porque comecei-o a rir que nem uma doida. Até parece que vi "piriquito" :)
segunda-feira, 22 de agosto de 2005
Acho que não tenho escolha.
O meu destino pertence-te desde os meus dez anos. E acho que vai ser sempre assim.
O pior disto tudo é que sempre que te vejo estás cada vez mais bonito, desde sempre o foste e vais ser sempre.
A verdade é que nunca te vi tão longe de mim e sinto-me na obrigação de fazer com que sintas o mesmo, ou seja, nunca me vais ver tão distante de ti como agora! Mesmo assim, és lindo.
Adoro-te mesmo.
Desculpa por aquele momento de constragimento. Acredita que se eu tivesse possibilidade de evitar aqueles minutos eu evitava. Mas não deu.
Gosto de ti mas tu e eu nunca iremos ser "nós". Nunca o fomos realmente e nunca o seremos!!!
O meu destino pertence-te desde os meus dez anos. E acho que vai ser sempre assim.
O pior disto tudo é que sempre que te vejo estás cada vez mais bonito, desde sempre o foste e vais ser sempre.
A verdade é que nunca te vi tão longe de mim e sinto-me na obrigação de fazer com que sintas o mesmo, ou seja, nunca me vais ver tão distante de ti como agora! Mesmo assim, és lindo.
Adoro-te mesmo.
Desculpa por aquele momento de constragimento. Acredita que se eu tivesse possibilidade de evitar aqueles minutos eu evitava. Mas não deu.
Gosto de ti mas tu e eu nunca iremos ser "nós". Nunca o fomos realmente e nunca o seremos!!!
sábado, 20 de agosto de 2005
Fui agora até à minha varanda que tem uma vista muito bonita da maravilhosa cidade que é Coimbra... Mas ao olhar, para o horizonte que em todos os dias que olho para ele é verde, vejo um grande clarão cor-de-laranja. Sinto as lágrimas encherem os meus olhos e tenho uma sensação de muito medo dentro do meu peito.
O que se passa?
É o fim do mundo? De Portugal?
Que pesadelo horrível é este?
A minha vontade é discutir comigo mesma, como é que é possivel eu chorar, ou sofrer por coisas banais, quando existe tanta coisa em minha volta que é tão mais grave?? O desespero das chamas que consomem o país está-se a tornar tão palpável que me assusta. Estou mesmo aterrorizada...
E cada vez estou mais.
O que se passa?
É o fim do mundo? De Portugal?
Que pesadelo horrível é este?
A minha vontade é discutir comigo mesma, como é que é possivel eu chorar, ou sofrer por coisas banais, quando existe tanta coisa em minha volta que é tão mais grave?? O desespero das chamas que consomem o país está-se a tornar tão palpável que me assusta. Estou mesmo aterrorizada...
E cada vez estou mais.
sexta-feira, 19 de agosto de 2005
Vou escrever sobre o Telmo. Faço isto como uma despedida (para sempre) dele... Acho que não vou conseguir falar mais nele, ou escrever mais sendo ele o assunto, ou sendo os sentimentos que tenho por ele.
O Telmo foi uma grande paixão da minha vida. Foi mesmo, até hoje, o único rapaz que amei (um amor tornado numa obsessão)...
Eu e o Telmo vivemos muito (mesmo muito) um ao lado do outro... Mesmo antes de namorarmos, eramos bons amigos, e já estávamos habituados à presença um do outro. Entre nós, existiu um sentimento que foi construído numa base sólida. Foi, eu sei que foi. Foram quinze meses, quinze meses de magia, amor, ternura, carinho, paixão, cumplicidade... sentimentos estes que se tornaram em... distância, mentira, ilusão, traição, mágoa, desilusão, raiva e infelizmente ódio.
Era tudo muito bonito, era mesmo. Mas quando o destino nos obrigou a ficarmos mais distantes um do outro, tudo foi-se acabando... muitas vezes tentei ignorar a verdadeira situação mas amava-o tanto que para mim tudo ia passar. Sempre acreditei que ia ficar com ele para sempre.
É ridiculo, não é? Mas eu sentia mesmo isso.
A última imagem que tenho dele, foi ele a partir num autocarro. Eu não sabia que ele estava a ir-se embora para sempre. Mas foi-se embora para sempre... eu chorei muitas noites, pensei muitas vezes o porquê de nada ter dado certo e agora sei-o. Porque ele traiu-me, traiu o meu sentimento. E por tudo aquilo que sofri, odeio-o. Mesmo. Não consigo ter mais saudades como durante muitos dias tive, não consigo pensar mais nele como uma coisa boa... Portanto acabou. Já me libertei dele e ainda bem para mim. Ainda bem mesmo. Espero não o voltar a ver nunca mais porque ainda o vou odiar mais. E se até agora nunca me arrependi de no dia doze de Novembro de 2003 lhe ter dito sim, agora arrependo-me muito.
Agora sei que ele morreu para mim e nunca mais lhe vou voltar a cair nos braços. Sou muito mais feliz sem ele.
Apenas escrevi estas palavras para encerrar na minha vida o capítulo «Telmo». Acabou-se para sempre e sinto-me mesmo muito bem por isso.
O Telmo foi uma grande paixão da minha vida. Foi mesmo, até hoje, o único rapaz que amei (um amor tornado numa obsessão)...
Eu e o Telmo vivemos muito (mesmo muito) um ao lado do outro... Mesmo antes de namorarmos, eramos bons amigos, e já estávamos habituados à presença um do outro. Entre nós, existiu um sentimento que foi construído numa base sólida. Foi, eu sei que foi. Foram quinze meses, quinze meses de magia, amor, ternura, carinho, paixão, cumplicidade... sentimentos estes que se tornaram em... distância, mentira, ilusão, traição, mágoa, desilusão, raiva e infelizmente ódio.
Era tudo muito bonito, era mesmo. Mas quando o destino nos obrigou a ficarmos mais distantes um do outro, tudo foi-se acabando... muitas vezes tentei ignorar a verdadeira situação mas amava-o tanto que para mim tudo ia passar. Sempre acreditei que ia ficar com ele para sempre.
É ridiculo, não é? Mas eu sentia mesmo isso.
A última imagem que tenho dele, foi ele a partir num autocarro. Eu não sabia que ele estava a ir-se embora para sempre. Mas foi-se embora para sempre... eu chorei muitas noites, pensei muitas vezes o porquê de nada ter dado certo e agora sei-o. Porque ele traiu-me, traiu o meu sentimento. E por tudo aquilo que sofri, odeio-o. Mesmo. Não consigo ter mais saudades como durante muitos dias tive, não consigo pensar mais nele como uma coisa boa... Portanto acabou. Já me libertei dele e ainda bem para mim. Ainda bem mesmo. Espero não o voltar a ver nunca mais porque ainda o vou odiar mais. E se até agora nunca me arrependi de no dia doze de Novembro de 2003 lhe ter dito sim, agora arrependo-me muito.
Agora sei que ele morreu para mim e nunca mais lhe vou voltar a cair nos braços. Sou muito mais feliz sem ele.
Apenas escrevi estas palavras para encerrar na minha vida o capítulo «Telmo». Acabou-se para sempre e sinto-me mesmo muito bem por isso.
quinta-feira, 4 de agosto de 2005
Ritinha é para ti... quero que saibas que te adoro muito e cada vez mais por seres a linda e GRANDE mulher que és e por seres uma amiga fabulosa, excelente... (sem palavras para descrever a maravilhosa pessoa que és)!!!
És um dos meus raios de sol que iluminam os meus dias, e que aquecem a minha vida... és uma amiga que amo do fundo do meu coraçao... AMO-TE:)
Obrigado por cada riso, por cada palavra, por cada lágrima, por cada momento que já partilhámos juntas... obrigado do fundo do meu coraçao por seres minha amiga... todos os dias agradeço ao destino por me ter posto na mesma turma que tu e por ambas termos escolhido alemao para termos aquela aula de Natal e música e risos e lágrimas (que foram de tanto rir)...
Adoro-te, mais amo-te e estarei sempre contigo num momento chamado... SEMPRE!!!
És um dos meus raios de sol que iluminam os meus dias, e que aquecem a minha vida... és uma amiga que amo do fundo do meu coraçao... AMO-TE:)
Obrigado por cada riso, por cada palavra, por cada lágrima, por cada momento que já partilhámos juntas... obrigado do fundo do meu coraçao por seres minha amiga... todos os dias agradeço ao destino por me ter posto na mesma turma que tu e por ambas termos escolhido alemao para termos aquela aula de Natal e música e risos e lágrimas (que foram de tanto rir)...
Adoro-te, mais amo-te e estarei sempre contigo num momento chamado... SEMPRE!!!
terça-feira, 2 de agosto de 2005
Depois de ter levado a grande "facada" que levei do meu passado (o T...), fiquei completamente "na merda" perdoem-me a expressao (mas é a mais correcta)... fiquei sem reacção nenhuma, sem vontade de continuar a lutar pela minha felicidade, fiquei a pensar que o amor, o carinho, o desejo, a paixão, todas esses sentimentos importantes na vida de uma pessoa nao valem a pena... alias deixei mesmo de acreditar neles. E sinceramente continuo a acreditar que um sentimento como o amor, é algo único, raro mesmo... entre um homem e uma mulher, o amor tornou-se escasso. O que é muito triste. É assim que eu penso, e tenho todas as razoes do mundo para o fazer!!!
Mas (e ao entender a maravilha que consegui fazer que foi libertar-me do meu passado para sempre)... nao vou permitir a mim mesma deixar de acreditar que existem coisas boas, sinceras, verdadeiras na vida para se partilhar. Porque elas existem... um grande exemplo é a amizade, ela sim é um grande tesouro que nos dá a riqueza, que nos dá o sorriso, que nos dá o carinho que nós tanto necessitamos...
Portanto o mais importante sao os amigos!!! Os meus sao... porque os meus sao MESMO amigos, sao meus!!!
E portanto... sou feliz assim!!!
"A amizade melhora a felicidade e diminui a tristeza, porque através do amigo, duplicam-se as alegrias e se dividem os problemas."
Mas (e ao entender a maravilha que consegui fazer que foi libertar-me do meu passado para sempre)... nao vou permitir a mim mesma deixar de acreditar que existem coisas boas, sinceras, verdadeiras na vida para se partilhar. Porque elas existem... um grande exemplo é a amizade, ela sim é um grande tesouro que nos dá a riqueza, que nos dá o sorriso, que nos dá o carinho que nós tanto necessitamos...
Portanto o mais importante sao os amigos!!! Os meus sao... porque os meus sao MESMO amigos, sao meus!!!
E portanto... sou feliz assim!!!
"A amizade melhora a felicidade e diminui a tristeza, porque através do amigo, duplicam-se as alegrias e se dividem os problemas."
segunda-feira, 1 de agosto de 2005
Sinto-me insuportavelmente triste. Sinto-me vazia, ou melhor sinto-me cheia, cheia de mágoa, de dor... Nunca pensei voltar ao fundo do poço, e mais uma vez por causa do meu passado... um passado distante mas que me pregou mais uma partida. Um passado que me fez perder de mim mesma. Quero reencontrar-me, quero voltar a ser aquela garota feliz, sorridente e nao consigo. Mas eu nao vou desistir de procurar a Rita de sempre, e sei que demore o tempo que demorar, eu vou-me encontrar... feliz e sorridente!!!
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