quinta-feira, 25 de agosto de 2005

Eu: Sim? És tu?
Tu: Sou. Só agora?
(a tua voz é tão única, tão especial)
Eu: Desculpa...
Tu: Devia ser logo às 7:30 da manhã.
(arrancaste-me um sorriso)
Eu: A essa hora estava a dormir... Olha... Parabéns!
Tu: Ah... obrigado.
(ris-te)
Eu: Olha tenho saudades tuas. Está a correr bem o dia de anos?
Tu: Está. Chegámos agora a casa e vamos almoçar. Olha... a tua avó já não tem dinheiro no telemóvel... gastou-o todo.
(ri-me mesmo muito)
Eu: E deixaste? Mas não te importes. Muitos Parabéns.
(só queria conseguir definir o amor e carinho que tenho por ti)
Tu: Obrigado minha neta. Minha querida... Vá, não gastes mais dinheiro.
Eu: Está bem. Um beijinho de Parabéns. Adoro-te. Até amanhã.
Tu: Minha querida... (som de beijinhos teus) Até amanhã.

Foi apenas um telefonema, mas não era assim que eu queria poder dar-te os parabéns. Queria sim, saltar-te para os teus braços fortes e gritar-te os parabéns. Mas estás longe e não o posso fazer.
Nunca me faltes, tu não. És um pedaço muito grande de mim.
PARABÉNS AVÔ!!!
Adoro-te meu Xico*

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