terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Desisto desse 'nós'.
(Que insistes em querer me fazer acreditar que é o melhor. Não é!)

sábado, 8 de dezembro de 2007

Impulsos!
(Será que os vou conseguir controlar?)

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Tenho a confessar-te que detesto esse teu sorrisinho parvo que me agarra pelos braços cada vez que te empurro.
Incomodam-me os teus olhos quando me persegues os movimentos e porque sabes que fico sem saber como dar o passo seguinte.
Enervas-me o riso, deixa-lo sem jeito perante os outros e vais-me intimidando os gestos como se deles tivesses receio.
Sempre que te olho brincas com o meu olhar, achas graça e arrancas-me à força toda a minha atenção. E eu dou. Porque não consigo desviar-me... afinal enches-me de bem estar, sinto-te perto e gosto.
Continuas a irritar-me o bom-senso, falhas-me a concentração no que é correcto, mas não te sei negar... Por isso não gosto de ti...
'Ele é tão estúpido mas gosto tanto dele'.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

"Os dias passam e a vida fica cada vez mais cheia de ausências!"

sábado, 1 de setembro de 2007

Momento.


E ele com muito carinho sussurrando-lhe as palavras num beijo diz-lhe devagarinho:
Todo teu e só teu... há muito tempo. Tu sabes.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Amor

O verdadeiro amor faz-se sentir quando somos inexperientes de qualquer sentimento, quando somos inocentes, quando sonhamos com a tal pessoa e acordamos a tremer, quando tudo o que desejamos é estar ao lado do nosso amor.
"Ele é tão estúpido, mas gosto tanto dele!"

Desde o carinho imenso do primeiro beijo, ao olhar compreendido, ao andar de mãos dadas no meio da rua. Até ao simples facto de acreditar mesmo que ficamos por ali, que mais ninguém pode fazer tanto sentido na nossa vida, que só saberemos ser felizes ao lado daquele ser-humano que amamos e nos ama. Chorarmos horas no escuro a pensar nele, sentirmo-nos sem chão quando ele vai embora, ficarmos sem forças quando nos magoa e perdoar sempre sem hesitar. E prometermos o para sempre com toda a nossa sinceridade.
"Amo-te para sempre amor, não sei viver sem ti, és tudo para mim."

Sim, realmente sei que isto existe. Mas quando descobrimos a nossa essência.
Eu amei, sei que amei demais, quis, lutei e sofri muito. Fui completamente apaixonada pelo meu verdadeiro e único amor. E sim fui ridícula. Disse-lhe que o iria amar para sempre. E mais absurdo ainda: acreditei mesmo que ia ser assim, com ele até ao fim.
Hoje em dia já não confio na existência dessas coisas, já não há o tal verdadeiro amor, há sim uma necessidade extrema de nos sentirmos bem com alguém, protegidos e termos a doce ilusão que somos "amados". Que nos querem tal qual somos. Mas não passa disso mesmo, ilusão, necessidade, carência. Porque o amor? Esse, de facto, não está por estes lados...
"És fantástica, nunca conheci ninguém como tu, mas não dá. Não me consigo agarrar."

É fodido. É mesmo. Ser tão cruel, tão fria, tão sem substância nestas merdas mas foi assim que o meu amor, o tal em que eu dei tudo de mim, em que sofri mas suportei, o tal pelo qual eu fiz e faria tudo, me moldou.

Hoje em dia gosto mas solto-me assim que me vejo presa, e vou estando assim. Gosto muito dele, quero-o, sinto falta, mas sei viver bem sem. Desculpa mas fizeram-me assim.
Amor? Só mesmo aos treze anos.

É fodido.

domingo, 12 de agosto de 2007

Revolução

As amarras que outrora me prendiam os sentidos…
as tais que me sufocavam a ponto de não querer respirar
e me lambiam os olhos de lágrimas geladas,
essas mesmas que me chicoteavam o bom-senso, me cegavam da razão,
aquelas que me impediam de caminhar no rumo certo
desprendi-as com a ponta dos dedos da coragem que me assolapou.
Escondi o que me faz fraquejar
atrás do meu mais sincero sorriso,
guardei memórias no baú do passado longínquo.
Ergui-me, construí novas etapas a conquistar e tracei o verdadeiro trilho a seguir.
Os medos, as ilusões, os percalços,
tranquei-os do lado de fora com a chave da minha paz interior.
São os primeiros passos que dou
para me reencontrar, para me cuidar, para me fazer feliz.
A quem permanece do meu lado,
darei sempre a minha mão repleta de carinho e amor,
sem receio de andar em frente.
Mas esta sou eu,
solta e renovada, espero eu…

segunda-feira, 16 de julho de 2007

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Uma maravilha :)

Recordas-te do primeiro toque? Toque trémulo que acalmou, quando me roubaste o beijo que nunca mais me devolveste. Sorrio inevitavelmente. Lembrar como tudo começou, dá-me aquela sensação boa que me faz ter certeza que nunca me irei arrepender. Porque foi fantástico, porque à sua maneira continua a sê-lo sempre que estou contigo. Do teu lado sinto-me bem, fazes-me rir mesmo quando os olhos pesam das lágrimas, ouves-me e tentas sempre dar o incentivo que necessito, suportas as minhas carências, mimas-me. Dás-me a mão sem hesitar e à tua maneira amparas-me! Já me desiludiste, já me falhaste... mas quem nunca o fez? Sei que em nós encontro uma amizade sincera, não luto por mais porque não deixaste, mas nunca te irei perder. Prometes? Acho que sei a resposta.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Parabéns

[nunca te esquecerei e muito obrigado pelas palavras :)*]

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Bom ou mau?

Tenho andado às voltas perdida, algo me tem sugado o pensamento e perturba-me. Deixei o corpo cansado cair na incerteza. Mas no instante em que seguro as lágrimas na ponta dos dedos, eu sei! Sei que és tu quem eu quero. E que já não posso nem consigo estar sem ti...


[Se soubesses como te preciso, como gosto de ti... mas tanto.]

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Escolhas

Agitada que estou, danço com a pouca calma que me resta na tentativa de me concentrar. As palavras fogem a uma velocidade feroz, o coração treme de tristeza e a vontade de cair no fracasso das lágrimas torna-se demasiado intensa. Mas peço-me tranquilidade e subitamente mergulho na minha realidade.
Ingrata seria se desprezasse tudo o que ele fez por mim. A garra com que sempre lutou pelo meu sorriso, como sempre se debateu com a angústia que tantas vezes me agarrou. A forma como me amparou as quedas, aquele abraço que não me deixou sozinha, as gargalhadas que me seguraram, a mão que eu pensava estará sempre unida à minha.
Mas de repente observo o que nunca pensei ser possível. O rosto que sempre me dera aquela expressão carinhosa, dava-me agora frieza. Palavras ditas com toda uma força negativa, que me atingiram, me magoaram como já outros o fizeram. Esses mesmos que sempre detestaste.
É isso que não consegues ver. A maneira como criticas o que eu gosto, como me deitas abaixo, como vibras com intrigas, como chegas a ser incoerente. Não aceitas que estiveste mal.
Só eu sei o quanto me dói estar longe de ti, mas que alternativa me dás quando tu mesmo já fizeste a tua escolha?
Preferiste apoiar quem não tem credibilidade (conheci-a assim por ti, pelo que dizias), preferiste ficar de costas viradas para o que eu sinto. Não te vou julgar por teres optado assim, fazes o que quiseres, mas rói-me a alma saber que não estás aqui do meu lado. Pela nossa amizade.
Já te deste muito a mim, sei bem disso, e por isso fiz uma escolha também.
Os meus problemas, as minhas angústias, o meu momento mais triste... nunca mais serão um obstáculo para ti. Acredita. Afasto-me para não te magoar mais, para não ser mais uma vida a amparar, para ser menos um peso nas tuas costas.
Do fundo do meu coração, obrigado por tudo o que fizeste por mim. Serás sempre aquela pessoa especial.

Despeço-me com a lágrima gelada a passear-me no rosto...

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Confiança

Eu: Sei bem o que és para mim. Es tu o meu amigo, é a ti que confidencio tudo o que sou e o que é a minha vida, é a ti que conheço.

Tu: E é de mim que gostas, e é por mim que és gostada (não sei se existe)... Mas é a verdade...


terça-feira, 5 de junho de 2007

De mãos dadas contigo

sábado, 26 de maio de 2007

Quero rir, tenho-te

Porque tinha que ser

Os momentos que passo ao lado dele, é oferecerem-me um sorriso para colar no rosto.

Desabafei eu naquele tom de pura felicidade, em um qualquer dia, em que te adorava. E era mesmo assim. Recordo os minutos que nos oferecemos, na magia de cada beijo, no sorriso que fazia disparar o meu coração. Na confiança que nos era querida e sincera. Foste tanto.
Ontem vi-te.
Tocamo-nos agora constrangidos, desejando despachar os segundos aterrorizadores que nos levam a estar próximos, a voz some-se, o riso que era estridente passou a ser um riso nervoso.
O que sinto?
Coração pequenino. Perdi-te no dia em que nos beijámos, enquanto a chuva caía mantendo-nos assim naquele abraço tão nosso.
Guardei-te num cantinho, mas segui a minha vida por um caminho em que quero continuar a dar passos grandes. Aquele caminho...
Será que és feliz?
Não sei.
Mas sei que no fundo, eu sou. Serei sempre que conseguir erguer-me das pequenas quedas que dou.
Obrigado por me teres dado tanto, aprendi bastante. Adeus.

sábado, 12 de maio de 2007

Hum?

Porque te quero sempre mais a cada instante a teu lado, porque só me apetece dizer-te que desejo ficar contigo, porque já não me consigo ver sem ti, porque não vou saber deixar-te!
Será amor? Afinal o que é o amor?
Não será o sorriso que me dás, este aperto gostoso, esta vontade louca por ti?

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Perfeito

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Só um pensamento

Dou por ti a beijar-me o coração de forma carinhosa, a pintar sorrisos no rosto da minha alma, a encher o meu peito daquela sensação que faz uma pessoa se sentir numa outra esfera que não aquela cruel onde respiramos.
Será que me estou a apaixonar por ti?

domingo, 1 de abril de 2007

O que vai cá dentro...

Nunca tive o toque essencial para saber brincar com as palavras, para colorir as letras conforme o que me guia a alma, ou até mesmo para revelar sentimentos. Só que neste momento apenas meu, há em mim uma necessidade avassaladora de tentar jogar com o que sinto.
Confesso que hoje foi um dia triste. Dei por mim a lembrar demais, a dar importância em exagero ao que realmente não interessa, a deixar-me molhar por lágrimas que não me deveriam pertencer. Hoje parei mais que uma vez no tempo, a observar um horizonte que realmente não conseguia alcançar, a tentar agarrar o vazio... porque hoje faz um ano que algo aconteceu. Não consegui ignorar esse facto e deixei-me mergulhar em lembranças que me ensinaram bastante, e tive a certeza do que agora esse alguém significa. Um pontapé para o futuro, um sorriso que me segurou precisamente quando estava a cair, um alguém que me fascinou como nunca ninguém o tinha feito. Com ele partilhei tudo o que sou, e fui feliz. Não resultou. Mas hoje ao jogar este jogo de sentimentos e ao montar as peças do passado brincando com momentos, senti o alívio de perceber que não lamento mais por ter terminado. Porque não era para ser, porque não era ao lado dele que iria viver o meu futuro. Chego a conclusão que não fui eu que perdi, nem ele. Simplesmente ganhamos os dois. Mas cada um no seu caminho.
Agora encontro-me ao lado de alguém que simplesmente adoro. Desconheço o meu amanhã, mas sei que hoje quero-o com todas as minhas forças. Apercebi-me que não devo nem posso desistir, só porque algo no passado falhou... Amarrei o medo num canto escuro, e ofereci a minha mão repleta de oportunidade a quem hoje me faz sorrir! Porque o adoro em todos os nossos momentos, porque o quero sempre mais a cada beijo, porque me faz sentir viva. Decidi aceitar o desafio e arriscar. Se cair novamente?... Levanto-me, como nunca o deixei de fazer nas outras vezes.
Apenas um desabafo!

quarta-feira, 21 de março de 2007

Carrossel


Andar de carrossel às 6 da manhã pode mudar a tua vida sem mais nem menos, apanhar-te de forma algo desprevenida, pôr tudo em perspectiva e apontar aquela tal saida que sempre esteve lá mas por alguma razão passou despercebida… é como ouvir o summer madness pela primeira vez, o deslumbramento de apreciar quem se gosta na sua total nudez, o primeiro olhar de um recém-nascido que te tira do sério, um rebelde para lutar contra o império, ou mais um janado? Não, agora a sério tou a enumerar algumas das coisas que me dão vontade de seguir em frente num mundo que dá ideia de estar a ficar demasiado deprimente fica esperto eu sei que te dói se calhar a mim até me dói mais mas descarrego onde posso não descarrego nos outros nos demais…

Belos dias na descontra,
o bilhete é só de ida - não há regresso no carrossel


Fim-de-semana e depois do jantar é prato quente para sobremesa. Boy, neste restaurante é à vontade é mesmo em cima da mesa. Dou um time na casa de banho do l mas baza até ao k… Tá multidão à porta mas entramos de socapa, tamos na hora da comunhão, uma bubble nunca fez mal a ninguém. Meto a hóstia na boca e agradeço a deus por um feeling tão sebem. É justo que possa extravasar da maneira que me der na real gana desde que não prejudique terceiros e que não dê nenhuma cana. Tenho uma lágrima no canto do olho como o bonga, ou o bana… As vezes dá-me para isto fico sentimental, merda, que carraspana.Já tou a beijar todos os meus amigos e a dizer que os amo.
Toda a gente sorri porque toda a gente está bem, sabes bem que é assim que eu gramo…

Belos dias na descontra
o bilhete é só de ida - não há regresso no carrossel
Da Weasel

sexta-feira, 2 de março de 2007

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Palavras tuas

"Encontrei uma palavra que define metade daquilo que estou a sentir: sonho.
Mas é fraquinha para definir por completo!"

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Presente.


A vida é feita de pequenos momentos. E precisamente até este minuto em que penso em ti, só me proporcionaste coisas fantásticas. Momentos de carinho, de atenção, de paixão... instantes sérios, outros imundos de riso. Ao teu lado encontro-me sempre cheia de sensações, misturas. Sinto-me tão eu contigo. Quero-te, desejo-te, sinto-te cá dentro... no meu pensamento. Daqui não vais embora, vieste e queres ficar. Obrigado, ainda que isto nosso não se agradeça, por me fazeres sorrir desta maneira, por me abraçares a alma. És muito!

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

A vida, o destino, o momento, sei lá eu o quê, quis que fosse assim... Devo fugir? Ficar? Sorrir ou simplesmente sentir-me mal com isto? Mas se outros não se preocupam, porque me sinto na obrigação de preocupar? Porque não agarrar o tempo e vivê-lo à minha maneira? Porque não?
...time is running out!