quarta-feira, 29 de novembro de 2006
Sou livre. Chega de me agarrar às pessoas, criar dependências, de não me valorizar. É o momento de me olhar e sentir-me bem com o que observo, sorrir-me, viver para mim. Não quero mais recuar sem necessidade, não quero ter que pensar em certas pessoas antes de dar algum passo, não vou dar mais do que aquilo que recebo... Esta sou eu, solta e renovada, que quer brilhar ao mundo!
sábado, 18 de novembro de 2006
Eu e Tu.

Sorris-me com esse querer tão doce por mim…
Queria largar-me de medos e culpas e abraçar-me ao que realmente quero.
Não suporto perder-te e não te deixo seguir,
prendi-te à minha dúvida
deixando-te assim derrotado perante o meu inconstante ser.
É por isto que me condeno… por te magoar o sorriso,
por ferir essa tua esperança de nós.
Perdoa-me este meu eu incerto, não te permitas desistir, não vás embora.
Não tu…
Quero que sejam os teus olhos a observar aquilo que outros não vêem,
quero que seja a tua mão a alcançar-me do abismo,
quero que seja a tua metade a completar a minha.
Não nego toda a minha vontade por ti,
mas estarás tu disposto a suportar?
Vamos tentar?
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
domingo, 8 de outubro de 2006
quinta-feira, 5 de outubro de 2006
Fim.
Sim, confesso que até hoje sempre tive a esperança de voltar a ficar contigo. Sempre acreditei que não me ias esquecer, que estando contigo como sempre estive, irias perceber que era a mim que querias ao teu lado. Assim, deixei-me arrastar nesta situação que seria a minha luta pelo nosso futuro. Mas apercebi-me, talvez tarde demais, que não iremos nunca voltar a ficar juntos...não como eu quero, desejo e preciso. Se dói? Muito. Mas acabou. Esta coisa de ter o teu corpo e de teres o meu sem compromissos, sem responsabilidades e afectos não me chega. Mereço mais e melhor. Não que te queira desvalorizar, porque és das melhores pessoas que conheço, mas se não consegui conquistar os teus sentimentos...então preciso de ter alguém que realmente me ame. Acabou de vez. Custa-me mais do que poderia imaginar, mas quero e vou pensar em mim. Só em mim. Talvez assim um dia percebas que te faço falta e que talvez te pudesse fazer feliz...
quinta-feira, 28 de setembro de 2006
"partiste sem nunca teres chegado"

Não me deixaste manual de instruções(...).
Nada que me dissesse para onde me virar nem o que fazer a seguir, (...).
Um folheto explicativo, ao menos;
uma tradução manhosa do original em chinês,
com o género trocado e palavras inventadas, corruptelas ou derivadas.
Nem um recado, sequer, na porta do frigorífico, faz assim ou faz assado,
ou um post it na secretária, no ecrã do computador,
que sumariamente me explicasse
os modos de encher os espaços vazios com esta sumaúma triste.
Não me deste perspectivas de regresso nem qualquer tipo de garantia,
experimente e em quinze venha cá carimbar;
não me mostraste as precauções a tomar ou a profilaxia a fazer nem,
muito menos, os perigos que corro com
a sobredosagem da tua ausência na minha corrente sanguínea.
Foste-te embora e eu.
Às voltas com as dificuldades de montagem da tua falta
nos meus ocos recantos,
sem saber como me encaixar no vácuo que provocaste.
Eu, solta e desconjuntada, mil peças de pinho sueco espalhadas pelo chão da sala.
terça-feira, 19 de setembro de 2006
.
E quando vais embora esqueces sempre de levar o teu cheiro contigo. Abraça-se a mim e fica. E tu deixas.
quarta-feira, 13 de setembro de 2006
Parabéns.

eramos apenas duas crianças que nos demos a conhecer cheias de sorrisos, de futuro, de vida.
A partir desse momento unimos as mãos e até hoje não as largámos mais.
Assim ao longo de onze anos, caminhamos sempre lado a lado.
Vi-te crescer, viste-me crescer... ajudámo-nos mutuamente
a moldar-nos, a ser o que somos.
Aquilo que sou em parte devo-te a ti,
porque sempre participaste no meu crescimento... desde a minha infância à minha adolescência.
És tu que estás ao meu lado para me secar lágrimas,
é o teu riso que muitas vezes me apanha do chão quando caio,
é o calor do teu abraço que me protege sempre que a vida me falha...
és tu que me ama incondicionalmente assim como sou,
com as minhas qualidades e defeitos.
Ninguém alcança os limites da nossa união e sabes porquê? Porque eles não existem.
A cumplicidade que nos toca é excepcional.
A vida sorri-nos, porque partilhamos o mais belo dos sentimentos, a amizade.
Uma vez disseram-me “acho que ele gosta de ti doutra maneira”. Ri-me.
Sim, tu amas-me. Amamo-nos. Mas como irmãos.
Amo-te Pedro, como ninguém te pode amar... porque sou tua irmã. Para a vida.
A minha alma fez um pacto com a tua e estaremos sempre juntos.
Desde sempre e para sempre.
Obrigado por cada momento, por cada olhar compreendido, por cada gesto carinhoso, por cada sorriso na tentativa de resgatar a minha alegria, por cada bocadinho teu que dás de ti a mim.
Mais um ano que partilho contigo de muitos que irei continuar a partilhar... Parabéns!
domingo, 10 de setembro de 2006
quarta-feira, 30 de agosto de 2006
Samuel & Rita

Se valeu a pena?
O sorriso que desenho nos lábios da minha alma esclarece isso.
quarta-feira, 16 de agosto de 2006

domingo, 13 de agosto de 2006
Errar.

Para quê olhar para nós próprios? Para quê pensar que um dia também já errámos, e sim, voltaremos a errar? Para quê dares-te ao trabalho, não é? Apenas porque estamos melhor no nosso pedestal dificil de alcançar. Apenas porque temos prazer em dar a entender o desprezo pelo pedido de desculpas, apenas porque remorsos são como cócegas...
Somos fracos. Somos sim. Erramos, magoamos quem mais gostamos, desiludimos os sorrisos que nos amparam. Quem nunca o fez...Não vamos ser cruéis e dar a mão a uns e a outros não. Isso teria um significado amargo...Eu erro. Eu admito. Eu peço desculpa. E sei esperar.
quinta-feira, 3 de agosto de 2006
domingo, 16 de julho de 2006
Passo a passo.

Amo-te.
domingo, 9 de julho de 2006
quarta-feira, 5 de julho de 2006
Parabéns.
Desejo-te os parabéns do mais fundo do meu coração. Espero e quero que sejas sempre muito feliz, que a vida te sorria sempre, porque tu...tu mereces tudo de bom. Posso ser suspeita a falar, mas digo isto com toda a certeza. És uma pessoa muito especial, muito única, muito tu mesmo. A maneira como sorris, como dizes as coisas, como prendes uma pessoa surpreende-me. Fascinas-me acima de tudo como pessoa. Mesmo com os defeitos, porque todos os temos, tornas-te numa pessoa encantadora, maravilhosa à tua maneira. Não sei mesmo descrever-te. És tu e basta. Que seja mais um ano de muitos que estão para vir, sempre muito sorridente como tu o és.
Parabéns menino Samuel:)
Adoro-te menino de mim (lembras-te?)*
Parabéns menino Samuel:)
Adoro-te menino de mim (lembras-te?)*
sexta-feira, 30 de junho de 2006
Presa a ti.
Simplesmente isto.
Sem palavras, sem rodeios, sem explicações.
Vivo o momento, deixo-me respirar-te tranquilamente, entrego-me.
No fim de contas, lanço-me de novo.
Apanhas-me?
segunda-feira, 19 de junho de 2006
Tua.
Decidi dar a mão ao meu sentimento por ti e correr lado a lado com ele.
Assim deixo-me abraçar aos nossos momentos.
E agarro-me ao que chamamos de nosso.
Sou tua.
sexta-feira, 16 de junho de 2006

A melodia toca-me com os dedos besuntados de passado.
Aquele passado...
cheio daqueles olhos azuis que me afogavam,
imenso do sorriso tão dele que me apaixonava mais a cada minuto que se adivinhava no tempo.
O apego incontrolável,
o toque que me agarrava sempre, mesmo nas horas em que queria deixá-lo.
Indiscritível, o poder que aquele ser humano tinha no meu mundo, na minha vida.
Os meus dias pertenciam-lhe, o meu tempo só ele controlava, a minha felicidade tinha sabor a ele, eu era dele.
“És minha para sempre, tá?”
Sim, para sempre tua.
Agora a melodia que me beija os sentidos, faz-me sorrir. Mas aquele sorriso desenhado na perfeição, sem enganos, sem dúvidas.
O peito já não aperta, o coração já não palpita mais ao som do passado, o meu mundo agora é só meu.
Mentira.
Meu e do meu presente.
Hoje ao caminhar na calçada, tive a certeza.
Ou mesmo no momento em que matei a minha sede naquele café na Sé-Nova, ou enquanto esperava na fila, ou até quando atendi aquele telefonema que me deu a ouvir a tua voz.
Tive a certeza, estou novamente apaixonada. Mas daquela paixão que nos agarra, que nos prende, que nos faz sentir tolos.
“Tu gostas mesmo de mim.”
Sim, gosto.
Tanto que me fizeste ter coragem de querer, apenas querer, livrar-me das lembranças dele, do outro.
Obrigado.
Obrigado porque me fizeste acreditar que existe vida para além de um amor aos catorze anos. Por muito forte que tenha sido e por muito que represente.
Só mais uma coisa.
Posso?
Gosto de ti, meu amor.
Aquele passado...
cheio daqueles olhos azuis que me afogavam,
imenso do sorriso tão dele que me apaixonava mais a cada minuto que se adivinhava no tempo.
O apego incontrolável,
o toque que me agarrava sempre, mesmo nas horas em que queria deixá-lo.
Indiscritível, o poder que aquele ser humano tinha no meu mundo, na minha vida.
Os meus dias pertenciam-lhe, o meu tempo só ele controlava, a minha felicidade tinha sabor a ele, eu era dele.
“És minha para sempre, tá?”
Sim, para sempre tua.
Agora a melodia que me beija os sentidos, faz-me sorrir. Mas aquele sorriso desenhado na perfeição, sem enganos, sem dúvidas.
O peito já não aperta, o coração já não palpita mais ao som do passado, o meu mundo agora é só meu.
Mentira.
Meu e do meu presente.
Hoje ao caminhar na calçada, tive a certeza.
Ou mesmo no momento em que matei a minha sede naquele café na Sé-Nova, ou enquanto esperava na fila, ou até quando atendi aquele telefonema que me deu a ouvir a tua voz.
Tive a certeza, estou novamente apaixonada. Mas daquela paixão que nos agarra, que nos prende, que nos faz sentir tolos.
“Tu gostas mesmo de mim.”
Sim, gosto.
Tanto que me fizeste ter coragem de querer, apenas querer, livrar-me das lembranças dele, do outro.
Obrigado.
Obrigado porque me fizeste acreditar que existe vida para além de um amor aos catorze anos. Por muito forte que tenha sido e por muito que represente.
Só mais uma coisa.
Posso?
Gosto de ti, meu amor.
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