ESTOU AQUI PARA TE DAR TUDO DE MIM, TODA A MINHA AMIZADE.
COMO SEI QUE TU ESTÁS AÍ PARA MIM...
segunda-feira, 31 de outubro de 2005
sábado, 29 de outubro de 2005
29 de Outubro.
Ando sem forças para escrever seja o que for, e mesmo que tente, não consigo. Ando demasiado em baixo e não consigo ter reacção a tudo o que se passa comigo ao mesmo tempo. Mas este dia, apesar de carregado de nuvens negras e de estar coberto por um céu cinzento, apesar da tristeza em que eu e todos os que amo vivemos neste momento, este dia é especial. Ou pelo menos, há cinco anos atrás foi... marcou-me, e representa muito para mim. Muito mesmo.
Portanto queria deixar aqui isto 'registado'.
É um dia especial por nós e nunca esquecerei aquele dia de Outono em que te descobri.
Portanto queria deixar aqui isto 'registado'.
É um dia especial por nós e nunca esquecerei aquele dia de Outono em que te descobri.
quinta-feira, 27 de outubro de 2005
Apenas uma recordação perdida.
Ao deixar-me envolver num som triste, tento perceber o porquê de ter ficado presa a uma lágrima, ou a um desabafo.
É por ti. Estou chateada, estou magoada e faltam-me as palavras para te dizer tudo aquilo que sinto.
Perdi-me na ilusão de um sonho, acreditando sempre em ti, querendo sempre acreditar. Era no fundo o que me restava, acreditar em ti. Mas tu falhaste. No momento em que precisei de ti, dos teus braços para me apanhares, estavas ausente. Deixaste-me cair.
Agora que penso na "nossa" história só me pergunto uma coisa.
O que é que eu fui para ti?
Era apenas isto, que eu gostava de saber.
Ainda hoje recordei tantas coisas boas, tantos sorrisos, tantos beijos, tantos carinhos só nossos. Dei por mim a sentir saudades, dei por mim cheia de vontade de correr o mundo à tua procura, dei por mim a tentar chamar o teu nome. Mas, a minha voz já não reconhece o teu nome, melhor assim.
Eu sei que já vezes sem conta, disse que nunca mais ia falar dele, mas não consigo. Porque por muito que eu tente lutar contra o sorriso dele que muitas vezes me persegue, eu falho sempre. Então decidi assim, sempre que tiver 'aquela' necessidade triste de escrever sobre ele, eu escrevo.
E eu sei, sei que não é a ele que eu quero. Já quis, mas não quero mais. O que me resta dele, são apenas as recordações. Então não me deixo prender a ele, nunca mais...
É por ti. Estou chateada, estou magoada e faltam-me as palavras para te dizer tudo aquilo que sinto.
Perdi-me na ilusão de um sonho, acreditando sempre em ti, querendo sempre acreditar. Era no fundo o que me restava, acreditar em ti. Mas tu falhaste. No momento em que precisei de ti, dos teus braços para me apanhares, estavas ausente. Deixaste-me cair.
Agora que penso na "nossa" história só me pergunto uma coisa.
O que é que eu fui para ti?
Era apenas isto, que eu gostava de saber.
Ainda hoje recordei tantas coisas boas, tantos sorrisos, tantos beijos, tantos carinhos só nossos. Dei por mim a sentir saudades, dei por mim cheia de vontade de correr o mundo à tua procura, dei por mim a tentar chamar o teu nome. Mas, a minha voz já não reconhece o teu nome, melhor assim.
Eu sei que já vezes sem conta, disse que nunca mais ia falar dele, mas não consigo. Porque por muito que eu tente lutar contra o sorriso dele que muitas vezes me persegue, eu falho sempre. Então decidi assim, sempre que tiver 'aquela' necessidade triste de escrever sobre ele, eu escrevo.
E eu sei, sei que não é a ele que eu quero. Já quis, mas não quero mais. O que me resta dele, são apenas as recordações. Então não me deixo prender a ele, nunca mais...
sábado, 22 de outubro de 2005
Casa
Era tudo quando ela me dizia,
“Benvindo a casa”, numa voz bem calma
Acabado de entrar, pensava como reconfortava a alma
nunca tão poucas palavras tiveram tanto significado
e de repente era assim, do nada, um ser iluminado -
e tudo fazia sentido, respirar fazia sentido,
andar fazia sentido, todo o pequeno pormenor em pensamento perdido
era isto que realmente importava,
não qualquer outro tipo de gratificação
Não o quanto se ganha,
não o bem que dizem de nós não
um novo carro, não uma boa poupança,
nem sequer a família, ou a tal aliança - nada…
Apenas duas palavras, um artigo,
formavam a resposta universal
A minha pedra filosofal
Seguia para dentro do nosso pequeno universo
Um pouco disperso - pronto a ser submerso
Naquele mar de temperatura amena que a minha pequena
abria para mim sempre tranquila e serena, ena…
Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razão
Mas nego que há razões para nos sentirmos tão sós
Vem fazer de conta eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Quando queremos nós ter um sorriso maior
Bem-vindo a casa dizia quando saia de dentro dela
O bonito paradoxo inventado por uma dama bela
Em dias que o tempo parou, gravou dançou,
não tou capaz de ir atrás, mas vou porque sou trapalhão,
perdi a chave e já nem sei bem o caminho
nestes dias difusos em que ando sozinho
e definho à procura de uma casa nova
do caixão até a cova o percurso é duro em toda a linha,
sempre à prova o calor é um alimento que eu preciso
o amor é apenas um constante aviso
se sabes que eu não vivo dessa forma
tu sabes que eu não sinto dessa forma
Por isso escrevo na esperança que ela
ouça o meu pedido de desculpas de Socorro de abrigo
não consigo ver uma razão para continuar
a viver sem a felicidade do meu lar da minha casa,
doce casa, já ouviram falar?
É o refúgio de uma mulher que deus ousou criar
Com o simples e unico propósito de me abrigar
Não vejo a hora de voltar lá para dentro, faz frio cá fora
Faz tanto frio cá fora que eu já não vejo a hora…
Da Weasel
Porquê, não sei... mas sempre que ouço esta música lembro-me do pessoal maravilhoso com quem convivo todos os dias. Esta música transmite-me os sorrisos, as brincadeiras... faz-me relembrar os nossos momentos. Não tem nada a ver a letra, eu sei... nem a música, mas não sei.
Apenas sei que sempre que ela me delicia os ouvidos lembro-me deles... portanto deixo-a aqui para eles. :)
Adoro-vos (cada vez mais... a todos)*
“Benvindo a casa”, numa voz bem calma
Acabado de entrar, pensava como reconfortava a alma
nunca tão poucas palavras tiveram tanto significado
e de repente era assim, do nada, um ser iluminado -
e tudo fazia sentido, respirar fazia sentido,
andar fazia sentido, todo o pequeno pormenor em pensamento perdido
era isto que realmente importava,
não qualquer outro tipo de gratificação
Não o quanto se ganha,
não o bem que dizem de nós não
um novo carro, não uma boa poupança,
nem sequer a família, ou a tal aliança - nada…
Apenas duas palavras, um artigo,
formavam a resposta universal
A minha pedra filosofal
Seguia para dentro do nosso pequeno universo
Um pouco disperso - pronto a ser submerso
Naquele mar de temperatura amena que a minha pequena
abria para mim sempre tranquila e serena, ena…
Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razão
Mas nego que há razões para nos sentirmos tão sós
Vem fazer de conta eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Quando queremos nós ter um sorriso maior
Bem-vindo a casa dizia quando saia de dentro dela
O bonito paradoxo inventado por uma dama bela
Em dias que o tempo parou, gravou dançou,
não tou capaz de ir atrás, mas vou porque sou trapalhão,
perdi a chave e já nem sei bem o caminho
nestes dias difusos em que ando sozinho
e definho à procura de uma casa nova
do caixão até a cova o percurso é duro em toda a linha,
sempre à prova o calor é um alimento que eu preciso
o amor é apenas um constante aviso
se sabes que eu não vivo dessa forma
tu sabes que eu não sinto dessa forma
Por isso escrevo na esperança que ela
ouça o meu pedido de desculpas de Socorro de abrigo
não consigo ver uma razão para continuar
a viver sem a felicidade do meu lar da minha casa,
doce casa, já ouviram falar?
É o refúgio de uma mulher que deus ousou criar
Com o simples e unico propósito de me abrigar
Não vejo a hora de voltar lá para dentro, faz frio cá fora
Faz tanto frio cá fora que eu já não vejo a hora…
Da Weasel
Porquê, não sei... mas sempre que ouço esta música lembro-me do pessoal maravilhoso com quem convivo todos os dias. Esta música transmite-me os sorrisos, as brincadeiras... faz-me relembrar os nossos momentos. Não tem nada a ver a letra, eu sei... nem a música, mas não sei.
Apenas sei que sempre que ela me delicia os ouvidos lembro-me deles... portanto deixo-a aqui para eles. :)
Adoro-vos (cada vez mais... a todos)*
sexta-feira, 21 de outubro de 2005
Abismo.
Eu sinto-me assim...
Sinto-me à beira de um abismo. Sinto o vento, sinto-o a gritar as minhas mágoas, sinto-o a tentar empurrar-me, a empurrar-me para o nada, para o fim...
Sinto os meus braços erguerem-se para te agarrarem num abraço, ao qual tu escapas. Estás a ir-te embora e aquela vontade de me atirar invade o meu ser com mais força. Sinto as lágrimas a molharem-me o rosto, sinto o medo a percorrer-me o corpo, sinto-me fraca. Sinto-me sem ti. Ouço o rebentar das ondas, elas chamam pelo meu nome, elas gritam pelo meu corpo. "Atira-te, vem, vem até nós", berram elas.
Fecho os olhos... para quê prolongar esta dor dentro de mim? Pergunto-me eu... para quê?
Habituei-me a ti de tal maneira, que me prendi. Agarrei-me a ti. E agora... não me consigo libertar. Hoje tive essa certeza. Não sei viver sem ti... Não sei. E não suporto a ideia de todos os dias, a todos os segundos, o meu amor por ti crescer. Não mereces. Estou magoada, estou sem reacção a nada, nem a ti. Estou à beira de um abismo.
Não sei viver sem ti...
domingo, 16 de outubro de 2005
Parabéns.
Parabéns a voçê,
nesta data querida
muitas felicidades...
muitos anos de vida.
Hoje é dia de festa,
cantam as nossas almas
para a menina...
Lidia, uma salva de palmas!
Parabéns mãe*
nesta data querida
muitas felicidades...
muitos anos de vida.
Hoje é dia de festa,
cantam as nossas almas
para a menina...
Lidia, uma salva de palmas!
Parabéns mãe*
Tu...
...tiras-me do sério.
...dás-me a volta à cabeça.
...mexes com o meu corpo.
...roubaste-me a minha alma.
...és qualquer coisa de especial.
...tu dás cabo de mim.
...dás-me a volta à cabeça.
...mexes com o meu corpo.
...roubaste-me a minha alma.
...és qualquer coisa de especial.
...tu dás cabo de mim.
sábado, 15 de outubro de 2005
quinta-feira, 13 de outubro de 2005
Risos inesperados.
Hoje ri-me tanto, tanto mas tanto com o meu pai que me perdi de alegria e satisfação. Foram risos que ecoaram pelas quatros paredes que nos protegem, foram risos para mim inesquecíveis, risos quentes que me aqueceram neste dia frio. Vou guardar aquele momento. Sim, vou...
Obrigado, por não me teres abandonado completamente. Obrigado por muito de vez em quando me arrancares um sorriso com aquela sensação de que és o pai perfeito.
Ainda existe algo em ti, e não sei o que é, que ainda me faz acreditar que és o meu herói.
Acho que irei sempre acreditar que isso é possivel...
Obrigado, por não me teres abandonado completamente. Obrigado por muito de vez em quando me arrancares um sorriso com aquela sensação de que és o pai perfeito.
Ainda existe algo em ti, e não sei o que é, que ainda me faz acreditar que és o meu herói.
Acho que irei sempre acreditar que isso é possivel...
«A vida sem ti»
«Escrevo-te porque creio que há maneiras melhores e mais humanas de terminar uma relação do que aquela como terminámos a nossa, e julgo que ambos precisamos encerrar definitivamente este capítulo. (...) embora eu gostasse de te recordar de outro modo, não consigo (...).
A maneira como saíste da minha vida fez-me, e ainda me faz, sentir terrivelmente magoado. Não vejo justificação alguma para teres fugido (...). Não compreendo como é que o teu amor por mim pôde desaparecer no espaço de dias, quando tu própria tinhas expressado a esperança de que a nossa relação pudesse ser resgatada (...).
Prometeste não me abandonar.
(...)
Eu já tinha aceitado, a ideia de tu teres ‘partido’ para sempre, mas ainda assim queria terminar contigo de uma maneira que reflectisse a ternura que sentimos um pelo o outro durante quase dois anos.
(...) Pensei, e penso, que não se trata assim as pessoas que um dia amámos. Não se trata assim os amigos.
Já passou algum tempo e continuo sem saber verdadeiramente por que é que me deixaste.
(...) sem compreender que o meu amor por ti era a coisa mais certa da minha vida e que, a seu tempo, eu queria canalizar os nossos recursos e fazer teu o que era meu (...). Tu nunca fizeste tenção de retribuir.
Não sei onde estás. Já não sei quem és. Mas continuo de luto pelo que tivemos, ou achei que tivemos. (...)
Agradecia que pelo menos, me contasses a verdade, como só tu a sabes, do porquê de me teres deixado.»
Excerto do livro “A vida sem ti”
Isto era tudo, o que eu gostaria de um dia te dizer.
A maneira como saíste da minha vida fez-me, e ainda me faz, sentir terrivelmente magoado. Não vejo justificação alguma para teres fugido (...). Não compreendo como é que o teu amor por mim pôde desaparecer no espaço de dias, quando tu própria tinhas expressado a esperança de que a nossa relação pudesse ser resgatada (...).
Prometeste não me abandonar.
(...)
Eu já tinha aceitado, a ideia de tu teres ‘partido’ para sempre, mas ainda assim queria terminar contigo de uma maneira que reflectisse a ternura que sentimos um pelo o outro durante quase dois anos.
(...) Pensei, e penso, que não se trata assim as pessoas que um dia amámos. Não se trata assim os amigos.
Já passou algum tempo e continuo sem saber verdadeiramente por que é que me deixaste.
(...) sem compreender que o meu amor por ti era a coisa mais certa da minha vida e que, a seu tempo, eu queria canalizar os nossos recursos e fazer teu o que era meu (...). Tu nunca fizeste tenção de retribuir.
Não sei onde estás. Já não sei quem és. Mas continuo de luto pelo que tivemos, ou achei que tivemos. (...)
Agradecia que pelo menos, me contasses a verdade, como só tu a sabes, do porquê de me teres deixado.»
Excerto do livro “A vida sem ti”
Isto era tudo, o que eu gostaria de um dia te dizer.
sábado, 8 de outubro de 2005
Um pequeno miminho para a nossa "só orelhas"...*
Faz hoje um mês, por volta das sete horas da tarde, quando já o sol se preparava para dizer adeus para dar a lugar a um céu cheio de estrelas, que eu saí de casa. Depois de uma breve viagem de carro, cheguei ao meu destino. Entrei numa casa cheia de sorrisos, cheia de pessoas que gosto... e ali te encontrei. De volta da tua mãe, assustada, percebendo que algo não estava bem e que irias passar por um momento doloroso. E passaste... separaste-te da tua mãe, para te vires refugiar no meu abraço. Deliciada por te ter comigo, estava encantada. Mas tu não querias, não estavas bem ali nos meus braços. Mas sussurrei-te que te iria dar muitos mimos e muito carinho. Ficaste mais calma... mas ainda desconfiada.
Eu, apesar de encantada por te ter, sabia que não eras muito bonita e, confesso, tinha medo da minha reacção a ti nos próximos dias... medo de mim e do resto da familia. Mas afastei do meu pensamento coisas negativas, e ali eu soube que iria correr tudo bem... e correu.
Hoje fazes parte da familia e todos te querem. Todos tentam chamar a tua atenção, todos te querem perto.
Gostamos de ti.
Gostamos de ti, apesar de tudo...
...apesar de teres momentos em que és chata e persegue-nos e atiras-te às nossas pernas.
...apesar de te pendurares nos cortinados, e baloiçares neles.
...apesar de durante a noite te deitares no meio da minha almofada, deixando-me sem saber onde colocar a minha cabeça.
...apesar de logo pela manhã, seres o nosso despertador, e correres o nosso corpo cima a baixo.
...apesar de quando estamos a comer seres ainda mais chata porque cheiras a comida.
...apesar de me morderes, vezes sem conta as minhas mãos e o meus braços.
...apesar de dares saltos enormes e engraçados, que me arrancam risos.
...apesar de te arrastares para as minhas pernas, deitares-te e adormeceres ali.
...apesar de me tentares morder o nariz.
...apesar de andares em cima da minha cabeça e brincares com o meu cabelo.
...apesar de partires molduras.
...apesar de tudo, és mais que perfeita.
Mas a verdade é só uma, eu adoro todos os teus apesares. És e sempre serás a nossa "monstrinha" tão querida :)
Parabéns pelo teu primeiro (de muitos, eu espero) mês aqui em casa.
Adoro-te minha "só orelhas" :)*
Eu, apesar de encantada por te ter, sabia que não eras muito bonita e, confesso, tinha medo da minha reacção a ti nos próximos dias... medo de mim e do resto da familia. Mas afastei do meu pensamento coisas negativas, e ali eu soube que iria correr tudo bem... e correu.
Hoje fazes parte da familia e todos te querem. Todos tentam chamar a tua atenção, todos te querem perto.
Gostamos de ti.
Gostamos de ti, apesar de tudo...
...apesar de teres momentos em que és chata e persegue-nos e atiras-te às nossas pernas.
...apesar de te pendurares nos cortinados, e baloiçares neles.
...apesar de durante a noite te deitares no meio da minha almofada, deixando-me sem saber onde colocar a minha cabeça.
...apesar de logo pela manhã, seres o nosso despertador, e correres o nosso corpo cima a baixo.
...apesar de quando estamos a comer seres ainda mais chata porque cheiras a comida.
...apesar de me morderes, vezes sem conta as minhas mãos e o meus braços.
...apesar de dares saltos enormes e engraçados, que me arrancam risos.
...apesar de te arrastares para as minhas pernas, deitares-te e adormeceres ali.
...apesar de me tentares morder o nariz.
...apesar de andares em cima da minha cabeça e brincares com o meu cabelo.
...apesar de partires molduras.
...apesar de tudo, és mais que perfeita.
Mas a verdade é só uma, eu adoro todos os teus apesares. És e sempre serás a nossa "monstrinha" tão querida :)
Parabéns pelo teu primeiro (de muitos, eu espero) mês aqui em casa.
Adoro-te minha "só orelhas" :)*
«Não me mintas»
(...)
Eu queria ter amarra nesse cais
para quando o mar ameaça a minha proa
e queria vencer todos os vendavais
que se erguem quando o diabo se assoa
Tu querias perceber os pássaros
Voar como o Jardel sobre os centrais
Saber por que dão seda os casulos
Mas isso já eram sonhos a mais
(...)
Põe aqui a mão e sente o deserto
Tão cheio de culpas que não são minhas
E ainda que nada à volta bata certo
eu juro ganhar o jogo sem espinhas.
Rui Veloso
Não me mintas.
Eu queria ter amarra nesse cais
para quando o mar ameaça a minha proa
e queria vencer todos os vendavais
que se erguem quando o diabo se assoa
Tu querias perceber os pássaros
Voar como o Jardel sobre os centrais
Saber por que dão seda os casulos
Mas isso já eram sonhos a mais
(...)
Põe aqui a mão e sente o deserto
Tão cheio de culpas que não são minhas
E ainda que nada à volta bata certo
eu juro ganhar o jogo sem espinhas.
Rui Veloso
Não me mintas.
sexta-feira, 7 de outubro de 2005
...que puta de dia...
Hoje é mesmo um dia NÃO. Daqueles em que mais valia ter ficado na cama, refugiada nos meus lençóis. Ali não há problemas, não há desilusões, não há mágoas...
Estou tão cheia de feridas (daquelas que dóiem, daquelas provocadas pelas pessoas que mais gostamos). Estou tão magoada.
Que merda de dia. Mas é que é mesmo assim.
Estou tão farta disto...
"Era tudo tão lindo, tudo tão perfeito, mas sei lá... puuuufffff e fez-se chocapic. Acabou-se o sonho."
Amanhã tudo será melhor, eu tento e quero conseguir acreditar nisso.
Estou tão cheia de feridas (daquelas que dóiem, daquelas provocadas pelas pessoas que mais gostamos). Estou tão magoada.
Que merda de dia. Mas é que é mesmo assim.
Estou tão farta disto...
"Era tudo tão lindo, tudo tão perfeito, mas sei lá... puuuufffff e fez-se chocapic. Acabou-se o sonho."
Amanhã tudo será melhor, eu tento e quero conseguir acreditar nisso.
quinta-feira, 6 de outubro de 2005
A bela da...
A bela da gargalhada hoje foi daquelas únicas e vindas mesmo do fundo do peito... hoje senti aquela maravilhosa "dor" de barriga de tanto rir, até fiquei sem ar. Senti-me tão bem a soltar aquele riso, alto e engraçado, que levou o pessoal ao delírio.
Meu... que puta, a bela da gargalhada :)
Meu... caga nisso!!!
Muito bem-disposta por causa da bela da gargalhada que hoje me caiu lindamente :)
Adoro-vos* (aquele pessoal "maravilhástico" do 11º9)
Meu... que puta, a bela da gargalhada :)
Meu... caga nisso!!!
Muito bem-disposta por causa da bela da gargalhada que hoje me caiu lindamente :)
Adoro-vos* (aquele pessoal "maravilhástico" do 11º9)
Porque.
"Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são túmulos caiados
onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
e os seus gestos dão sempre dividendo
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
e tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não."
Sophia de Mello Breyner
Porque os outros usam a virtude
para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são túmulos caiados
onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
e os seus gestos dão sempre dividendo
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
e tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não."
Sophia de Mello Breyner
terça-feira, 4 de outubro de 2005
segunda-feira, 3 de outubro de 2005
Respiro o teu corpo.
"Respiro o teu corpo:
sabe a lua-de-água
ao amanhecer,
sabe a cal molhada,
sabe a luz mordida,
sabe a brisa nua,
ao sangue dos rios,
sabe a rosa louca,
ao cair da noite
sabe a pedra amarga,
sabe à minha boca. "
Eugénio de Andrade
Respiro-te... :)
sabe a lua-de-água
ao amanhecer,
sabe a cal molhada,
sabe a luz mordida,
sabe a brisa nua,
ao sangue dos rios,
sabe a rosa louca,
ao cair da noite
sabe a pedra amarga,
sabe à minha boca. "
Eugénio de Andrade
Respiro-te... :)
Um dia mau.
Hoje foi um dia mau. Melhor dizendo, foi estúpidamente dificil... foi chato. Hoje não estava bem em mim, foi sem dúvida, um dia em que estive longe da minha boa-disposição que aparento todos os dias. É verdade, que todas as manhãs que acordo sinto-me sempre bem porque sei que me vou rir durante o dia. Até pode ser apenas uma gargalhada, mas todos os dias tenho a sorte de ter algo que me faça rir. Ou nas aulas, ou no Atenas, ou no Cantinho do Senhor na escola... mas hoje não houve. Não me ri, não fiz ninguém rir. Hoje não me dei ao luxo de rir alto, sem conseguir parar, no meio de uma aula qualquer... hoje não me doeu a barriga do riso em excesso. Um dia mau... pensei eu no regresso a casa no autocarro ao lado da Libas. Estava tão em baixo, tão sem animo nenhum, que nem ali me ri... tentei-me conformar que hoje não iria ter risos. Mas... para reforçar este dia mau, vinham duas senhoras (detestáveis), a gritarem-me aos ouvidos e todas as pessoas que ali estavam, pareciam estar todas contra mim, ajudando aquele dia terrível. Desesperei... e quando finalmente cheguei a casa, a pensar que tudo já tinha passado, o dia mau continuou a perseguir-me mas... o que eu pensei que ia ser um momento de agonia, acabou por passar despercebido. Menos mal... E pelos vistos, o Benfica ganhou e já recuperámos mais algum terreno... nada mau, nada mau.
Mas sinceramente espero, que amanhã seja tudo diferente e que tenho o "bichinho" do meu riso dentro de mim. Ele hoje fez-me muita falta...
Texto muito estúpido, eu sei... mas a minha angústia é tanta que não dá para mais...
E claro, ele está no meu pensamento... hoje ainda mais que ontem. (Assim, o que posso esperar dos meus dias sem ser esta agonia?)
Mas sinceramente espero, que amanhã seja tudo diferente e que tenho o "bichinho" do meu riso dentro de mim. Ele hoje fez-me muita falta...
Texto muito estúpido, eu sei... mas a minha angústia é tanta que não dá para mais...
E claro, ele está no meu pensamento... hoje ainda mais que ontem. (Assim, o que posso esperar dos meus dias sem ser esta agonia?)
sábado, 1 de outubro de 2005
Algo familiar...
« Olha, estás a ver o que é tu quereres muito uma pessoa mas mesmo muito e não a poderes ter?
É a tal coisa.... eu não o posso ter e queria mesmo muito! »
É a tal coisa.... eu não o posso ter e queria mesmo muito! »
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