sábado, 29 de janeiro de 2011

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Complicaste tudo. O que era tão simples tornaste-o complexo. Chegou a saber bem tentar resolver todos os teus enigmas, querer encontrar resposta para as tuas perguntas, tentar resolver-te… admito que me fascinou essa tua matemática. Só que quando me apercebi que era algo pelo qual eu ansiava sozinha, quando senti que não me acompanhavas nestas somas e subtracções de nós os dois, o cansaço fez-me parar e ter a certeza que afinal não queria nada vindo de ti. Perdi. Mas acredita que também perdeste. Boa sorte para um dia conseguires definir-te a ti mesmo e encontrares a tua solução. Já não faço mais parte desse problema!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Fui


Desisto. Desisto aqui e agora. Não consigo criar mais expectativas em vão, sabes que não posso fazê-lo.
Desisto de ti, dele, do outro e daquele. Desisto do que não me é possível alcançar quando tudo o que faço é correr atrás disso mesmo.
Desisto deste vicio de achar que te quero, da paixão assolapada que foste, da vontade absurda que és e do futuro desfeito que serás. Desisto.
Somos um nada que me é tudo, um tudo efémero. Por isto e mais é que me desligo de ti, já sei antecipadamente que não vamos a sítio algum juntos. Desisto. Desculpa mas considerando é o mais acertado. Sabes disso, não? Estou cansada, cansada de esperar por nós, de sentir-me presa a um sentimento inútil sem esperança de vida. Esgotada até de te odiar amando-te. Desisto.

domingo, 16 de janeiro de 2011


I love you.
I miss you.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Tu


"Se me perguntares, digo-te!
Digo o que o medo não me quer deixar dizer.
Talvez seja medo de tu não quereres saber. Mas eu sinto.
Eu quero repetir mil vezes que não há abraço como o teu.
Forte. Único. Simples. Quente.
Onde o tempo não existe e o mundo não se mete no meio.
Onde me perco e me encontro novamente.
Onde de coração meio vazio passo a coração meio cheio.
Se me perguntares, digo-te!"


Não és o meu mundo, és o meu mundo à parte!
Gosto de ti.

domingo, 21 de novembro de 2010

Assim.

«Como é que se escreve a felicidade? Como é que digo sobre as minhas pernas enrodilhadas nas tuas, os meus dedos agentes inflitrados nos teus cabelos, a tua língua a pintar-me a boca a traços grossos? Para quê?, partilhar aqui que a minha pele se ri ao teu toque quente (...) Quem quer saber?, do meu corpo armadilhado nos teus braços e dos meus olhos, que rebolam pelo quarto sem saberem para que parede devo atirar e deixar explodir o gozo, que não me cabe mais cá dentro. Como é que descrevo?, a impossibilidade teórica desta prática feroz de aprendizes, e as probabilidades disto tudo, que eram de um milhão para um (...) Sim, como explicar?, que foste sorte, acaso, tiro às cegas, pim pam pum, (...).»


umamoratrevido.blogspot.com

domingo, 24 de outubro de 2010

Dóis-me cá dentro...

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sonho VII

Só me apetece voltar ao instante em que te toquei pela primeira vez. E viver tudo de novo. Não mudaria nada, foi perfeito à sua maneira.
Tenho saudades tuas!

terça-feira, 22 de junho de 2010

Larguei-te a mão e desde então tenho respirado muito melhor...
Apercebo-me que não quero nada com a arrogância que te veste da cabeça aos pés...
E chego à conclusão que não és nem metade do que eu exigo para mim...
Encho o peito de ar e expiro com violência e satisfação: ADEUS!

sábado, 19 de junho de 2010

Amizade Perfeita


sábado, 12 de junho de 2010

Já foste

Perdoei-te tudo ou quase tudo. Perdoei-te os beijos que deixaste de dar, perdoei a falta que o teu sorriso me faz, a tua ausência, perdoei as horas mortas que te penso, os suspiros que me anunciam a carência de ti, perdoei a escolha que fizeste naquele momento em que estávamos a descobrir-nos por completo. Perdoei. Doeu. Arrancou-me um quarto da alma, roeu-me metade do coração...ainda assim perdoei. Mas (terrível mas...) não te desculpo injustiças. Não vou desculpar o quanto me magoaste ao pensares que podias tirar a razão que é minha por direito! Não te desculpo as insónias em que não me encontro bem de maneira nenhuma, as lágrimas que vertem até a cabeça gritar de dor, não te desculpo a arrogância de não saber pedir desculpa.
Por isso deixo-te por aqui. Faltam-me as forças para te continuar a carregar às costas do meu sofrimento. O fôlego, esse já o perdi há muito, mas chega de todo um esforço desnecessário. Moldo-te então como um-erro-tão-disparatado e quero apenas e só esquecer de vez que um dia fomos qualquer coisa.


"É quando já não esperamos nada das pessoas que elas morrem no nosso coração."

sábado, 1 de maio de 2010

Há dias assim.
Em que estás. Simplesmente estás.
Penso em ti vezes sem conta, suspiro, respiro até com certa dificuldade. Porque em tudo o que faço vais estando, com o teu riso irritante com que eu tanto simpatizo, com esse gesto em que passeias a mão no teu cabelo abstracto mas pelo qual sou apaixonada, e a voz, a voz que me é insuportável. Faz-me rir. E faz-me também entender que te quero.
Resumindo, até porque escrever-te dói-me no meinho do peito, sei que temos saudades. Eu mais que tu parece-me óbvio, mas temos. Podes tentar despistar-me, ser sorrateiro, ou enganar-te a ti próprio mas eu sei que temos saudades! (sim, tu também.)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Transformaste-me numa criança, Diogo.
Pequena e carente das tuas mãos que me agarram pela cintura e me abraçam de um jeito só teu.
Sim, uma criança Diogo! Faço birras estúpidamente cómicas pela falta que me fazes à pele, choro, bato o pé com fúria por não te ter e salto, salto de euforia quando te vejo.
E o teu beijo? O teu beijo é o meu brinquedo favorito, o meu miminho! Só me apetece brincar com o teu beijo! Sou mimada, sou! Faço beicinho sim, por ti!
Tranformaste-me numa criança, Diogo.

domingo, 31 de janeiro de 2010

31-01-08

Como posso esquecer aquela noite em que nos tocámos pela primeira vez?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

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'Algum dia eu haveria de entrar na normalidade dos que te amam. Amo-te. E dói escrevê-lo (que é pior, meu amor, do que dizê-lo). Amo-te, absoluta, impossível e fatalmente. E ouço, adolescente, uma música adolescente, para me lembrar de ti, porque lembrar-me de ti é lembrar-me que não consigo esquecer-te. E ouço música porque ouvimos música quando amamos, e tudo, no amor, é música, acústica da alma que se quer ser devorada, e, neste caso, dor (tão deliciosamente insuportável) de amar sem sequência nem expectativa de contrapartida, amar unicamente o puro objecto que desgraçadamente amamos.
(...) E depois, afastamo-nos. Beijo-te a correr, não sei se já reparaste, e quase fujo, porque sair do pé de ti é regressar ao que não és tu, o teu olhar e as tuas mãos, a tua alma e a tua voz, e isso, meu amor, transformou-se no insuportável intervalo entre dois encontros.
Eu penso em ti, ainda mais do que te digo, e tu estás em tudo, mesmo quando não te penso, tu és a grande razão, o horizonte sem nome que constantemente se desenha na minha imaginação de mim.'
'Amor',
António Mega Ferreira

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Hoje


Hoje mergulhei em canções que ouvia quando tinha quinze anos
Hoje vi fotografias de pessoas que me foram muito
Hoje apreciei aqueles sorrisos que guardo em mim
Hoje ri ao relembrá-los
Hoje senti falta daquela felicidade que me transmitiam
Hoje quis fazê-los rir como fiz tantas vezes
Hoje tive vontade de saber deles
Hoje senti saudades da voz da Libânia
Hoje apeteceu-me voltar ao nosso cantinho
Hoje gostava de ter acordado para apanhar o 6 ao encontro deles
Hoje senti a tristeza por estarmos longe
Hoje entendo que eles foram peças raras da minha vida
Hoje sei o quanto significaram para mim
Hoje tenho-os comigo em pensamento
Hoje... Hoje quero escrever que nunca os vou esquecer!
Libânia. Rita. Ágata. João. Kanoxa. Joana.


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Sonho VI

O que menos te gosto é quando me habituas a algo e logo em seguida deixas-me sem.
E sinto-te longe e isso mói o meu pensamento mais refundido. Estagno no vazio, e vou voando para um sítio que me é estranho e distante onde estás só tu. Tu e aquelas coisas em ti que não suporto, que magoam. Coisas.
Podias, devias até, ter mais em atenção aquilo que andas a fazer desfazendo. Entendes?
Não gosto. Traços teus que preferia, desejava mesmo, não ter conhecimento deles. Coisas. Tu não sabes, mas tens-me feito estar lá em cima no topo, para depois me empurrares cá para baixo. Onde estou agora a escrever estas palavras.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Um dia faço-o.


quarta-feira, 1 de abril de 2009

Já não está em questão se tu queres, ou se eu quero, ou até se ambos queremos. Isso já nem me diz muito, porque acho que sei de cor a resposta.
Mas não nos é permitido prosseguir com esta história imunda de carinho e prazer. O meu corpo aceita, quer-te seja de que jeito ou maneira for, pois, o meu corpo não exige mais do que lhe tem sido dado! Mas o coraçãozinho da alma? Esse está encolhido, porque te chora, porque lhe tem apetecido dar-te a mão e não largar mais... Entendes? E como a consciência me pesa por andá-lo a fazer sofrer, tenho de nos interromper, pôr o ponto final. Vá, que seja, reticências. Ajudas-me?

sábado, 14 de março de 2009

Sonho V

Ontem apesar de teres ido embora sem aquele beijo tão nosso de despedida, o teu olhar, esse deu-me muito mais! Entregou-me uma chave que me deu entrada num mundo tão teu, tão protegido por ti.
Ontem apesar de ter ficado triste pela ausência do toque, a tua voz fez-me saber que queres tanto como eu.
Ontem apesar de eu me mostrar indiferente, não, não sou. Preocupo-me, penso-te e sempre mais, és-me tudo o que eu sempre quis.
Ontem apesar dos apesares eu montei algumas peças do 'nosso' puzzle. Sim, fiquei de sorriso colado no rosto com o resultado.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Sonho IV

Há quatrocentos e trinta quatro dias atrás, numa noite de alegrias e de excessos, cruzámo-nos. Consigo ainda tocar nesse momento como se tivesse sido à instantes, fecho os olhos e regresso àquele espaço em que falavas e alguém te ouvia atentamente enquanto eu me perdia no sorriso que rasgavas nos lábios. Havia ali qualquer coisa que eu sabia que me iria prender, mas admito, ignorei.
Até que com o tempo, observava-te e interiormente contorcia-me, o estômago do coração chegava a doer e quando estavas perto atingia sempre a sensação de bem-estar.
Tinha [e ainda tenho] a noção real do que aquele acumular de 'momentos-risos-olhares-toques fugídios-conversas' representava. Era um erro, ainda hoje o é, o meu mais grave erro. O mais saboroso. O mais perigoso. O mais apetecível.
Se no amanhecer das coisas eu me encontrava fascinada, com o entardecer delas fui compreendendo como jogar com os sentimentos proíbidos, ir a tempo de os travar e apenas viver o presente (quando o tínhamos).
Houveram desvios ao longo destes dias todos que te sei, outros caminhos em que acreditei que te ia deixar para trás. Pelo menos, abandonar o teu beijo, o teu toque, a tua voz a sussurrar-me as saudades.
Mas no fim dessa caminhada falhada, reencontrei-te. Abraçaste-me e não te larguei mais. E por agora não quero.

Não fui, não estou apaixonada por ti. Não me permito a tal. E não, não estou mas sou completamente apaixonada por cada pedaço de dia ou noite que passo contigo. Perceba-se a diferença. Porque é essa que me equilibra neste nosso mundo que construímos os dois. Neste nosso Sonho. Sei que quando menos esperar vou acordar e ver-me sem este nós que mesmo sendo clandestino me faz tão feliz.

O que mais valorizo e respeito é a nossa amizade, a maneira como nos entrelaçamos, como nos damos.

Sonho. Um dia acordei mas continuei a sonhar pelo dia a fora, ainda hoje sonho. Mas um dia termina, eu sei que sim.
Mas... Gosto de ti e irei sempre mas sempre gostar.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

O Sol

Dias de sol.
Quando caminho naquela estrada de todos os dias, o brilho do sol incomoda-me deliciosamente os olhos e o calor beija-me o rosto. Invade-me então uma vontade esmagadora de sorrir sem aparente razão. E porque me sinto cheia de sensações agradáveis. E porque o peito aperta-me mas sabe-me bem.

Sim, tenho sonhado muito. Aquele sonho que me leva para longe. O tal que me preenche como nunca ninguém preencheu. Sim, esse que me torna aventureira [só por ti fiz e voltaria a fazer tal coisa] . Pois, o que me faz rir e com o qual faço lutas de amores e carinhos sem fim.

Sim, tenho as pessoas certas à minha volta, com quem tenho feito aqueles planos.
Novas amizades, as velhas mas mais doces novamente junto a mim [gosto tanto de ti e vou ajudar-te a ultrapassar a tua dor PEDRO, eu prometo] .

Acho que estes dias com cheirinho a Primavera são o meu melhor momento. O meu estado de Espírito sorri-se todo, cultivei paz dentro de mim, tenho respirado e sobrevivido muito melhor...
Quando os dias cinzentos e chuvosos regressarem [porque sei que eles voltam] logo se vê!

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Sempre o meu Sonho

O conforto do teu abraço,
o teu cheiro que me enfeitiça,
a tua respiração a sussurrar-me ao ouvido,
a tua voz que me alimenta e dá forças,
o teu beijo que me faz arrepiar,
os teus olhos que me iluminam,
Tu minha melhor imperfeição perfeita!

Meu Sonho. Só me sinto te sonhando. Gosto de Ti .

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Meu Momento.

Hoje permito-me reflectir:
Ao som de uma melodia que me faz encolher o coração, limito-me a pensar-me, a entender-me, a desmembrar todo o meu pensamento, para chegar a uma conclusão.
E eu sei...
Estou perdida, não me encontro em nada do que tenho sido, nem sequer me tenho sentido. Corroeram-me os sentidos. Levaram-me a razão, esfaquearam a minha essência, roubaram-me a alegria de ser. Apenas ser. E não, não foi apenas um alguém que me desapontou e me tirou tudo. Não. Esta constante na minha vida, em ser engolida pela tristeza, acompanha-me desde há muito. Sim, são pessoas que eu amava e que me eram tudo. Sim, foi um amor que falhou. Sim, é a vontade de chorar até me sentir sem ar. Sim, é e sempre será o vício dele que me consome. Sim, é todo um conjunto de espinhos que se cravam em mim até fazer sangue, até ser ferida, para ficar cicatriz.
Não me reencontro, mas a verdade é que nem tenho tentado me procurar. Porque essa busca pelo meu "Eu" magoa-me e sendo esse um caminho obscuro, refundido, acho que acabaria por me perder ainda mais...
Penso... Preciso de me desmontar peça a peça, para quando me sentir preparada, reconstruir-me talvez de maneira a voltar a ser quem fui um dia: Apaixonada pela vida. (neste momento acreditar que isto será possível soa-me a ridiculo, quase estúpido.)
Enquanto andar nesta luta por mim, sei o que tenho de fazer. Afastar-me de pessoas maravilhosas que se me atravessam no caminho (porque de alguma forma lhes faço mal e sem querer), aprender a estar sozinha, a conviver com as minhas carências e ao mesmo tempo ignorá-las.

Apesar de me sentir como se estivesse a cair num poço sem fundo, não desprezo quem me segura a mão, quem me faz sentir bem, quem me ampara as quedas, quem me seca as lágrimas.

Despeço-me... Há alturas da vida em que temos de saber dizer adeus, para um dia mais tarde voltar. Espero que quando o fizer seja com o meu verdadeiro Eu.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Frio

"A chuva bate-me à janela, o vento assobia à minha porta e o frio aguarda que o deixe entrar. Parece óbvio que tal não se irá suceder. Não porque eu esteja à procura de calor nem porque já o tenha encontrado. Mas sim porque o frio que hoje sinto não se encontra realmente lá fora… Está cá dentro…bem cá dentro…"
[Só porque é exactamente assim que me tenho sentido, esteja sol ou chuva, em todas as horas mortas que me preenchem o dia, a todo o instante que se adivinha sempre amargo. Frio. Muito frio mesmo quando o corpo está a sufocar de calor.]

Essa Tal Liberdade


O que é que eu vou fazer com essa tal liberdade Se estou na solidão pensando em você Eu nunca imaginei sentir tanta saudade Meu coração não sabe como te esquecer Eu andei errado, eu pisei na bola Troquei quem mais amava por uma ilusão Mas a gente aprende, a vida é uma escola Não é assim que acaba uma grande paixão
Quero te abraçar, quero te beijar (Eu quero)
Te desejo noite e dia
Quero me prender todo em você
Você é tudo o que eu queria
O que é que eu vou fazer com esse fim de tarde Prá onde quer que eu olhe lembro de você Não sei se fico aqui ou mudo de cidade Sinceramente amor, não sei o que fazer Eu andei errado, eu pisei na bola Achei que era melhor tocar outra canção Mas a gente aprende, a vida é uma escola Eu troco a liberdade pelo teu perdão
Quero te abraçar, quero te beijar (Eu quero)
Te desejo noite e dia
Quero me prender todo em você
Você é tudo o que eu queria


Só Pra Contrariar


sábado, 17 de janeiro de 2009

Um Erro

Adivinhas só o que provocaste no meu mundo? Queres tentar? Mas não, não consegues saber, não chegas lá perto, nem cógecas lhe fazes sequer.
A resposta é-me tão dolorosa, lentamente mata-me a razão, espanca-me o juízo, destrói-me por dentro.
Quase que à força dos teus gestos dedicados, das palavras suaves tão viciantes, aquele beijo que me colou a ti... à força de tudo isso e muito mais obriguei-me a acreditar em ti. No sentimento. Num futuro em que estávamos simétricamente perfeitos um para o outro.
Que ingénua fui. Descubro agora que se tratava apenas de uma ilusão, uma ilusão só minha. Nada de nada foi real, chego a perceber que te era uma brincadeira de "miúdos".
Vejo-me à sombra de lembranças longínquas, abandonada ao sofrimento que a tua falta me faz, quase que sem conseguir respirar. Apenas eu e as lágrimas que teimam em me comer o rosto... Estas e as tuas que um dia me deste em pranto dizendo que me querias. No fim de contas, só me resta isso. Memórias.
Odeio-te. Deixaste-me sem ar, sem forças para enfrentar novos conflitos, deixaste-me sem a capacidade de apenas querer Acreditar seja no que for.
Adeus...

domingo, 28 de dezembro de 2008

Vou voltar para o meu Sonho. A realidade não presta.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

'Se vieres, por exemplo, às quatro horas, às três já eu começo a ser feliz.'

sábado, 11 de outubro de 2008

Sonho III

Sempre que te cheiro a presença
sempre que me olhas sem querer ser descoberto
sempre que me agarras com o sorriso
sempre que tropeço na tua voz
sempre que te sinto o calor
sempre que te perdes no meu abraço
sempre que me beijas às escondidas do mundo
sempre que me tocas
sempre que te ris e me dás riso
sempre que te entregas a mim
sempre que embirras com os outros
sempre que te olho e te quero ainda mais

Sempre que me cheiras a presença
sempre que te olho sem querer ser descoberta
sempre que te agarro com o sorriso
sempre que tropeças na minha voz
sempre que me sentes o calor
sempre que me perco no teu abraço
sempre que te beijo às escondidas do mundo
sempre que te toco
sempre que me rio e te dou riso
sempre que me entrego a ti
sempre que embirro com as outras
sempre que me olhas e me queres ainda mais
Não reclamo, nem peço mais. Gosto de te ter, de te sentir, de te viver assim...Se até fosse de uma outra maneira, não seria tão bom...tão perfeito... Eu gosto de ti. E sei que gostas de mim. Assim.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Felicidade



Quero encher-te de beijos... [Sorrisos. Sabem tão bem os malditos!] Só me apetece beijar-te. [Ele beija-a, aqui e ali, sem sequer sossegar para um suspiro. Ela ri-se alto. Que felicidade.] Já não te beijava há tanto tempo. E como não sei quando volto a fazê-lo, só quero que me deixes beijar-te. [Se ele soubesse o quanto aquele instante a faz feliz, se ele soubesse como ela o quer...] .



sábado, 13 de setembro de 2008

Dele para ela...


"Eu e tu, nós, somos únicos."

domingo, 17 de agosto de 2008

Um sonho II

A saudade não me a mataste. Só porque ela é uma sobrevivente, porque a falta que me fazes todos os dias, alimenta-a e não a deixa morrer. Mas ontem, no meio de abraços, nas mãos perdidas, na intensidade de cada beijo, o teu corpo a encaixar-se no meu... Sim, ontem adormeceste a maldita saudade e consegui respirar de alívio.
Ontem fui feliz.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Um sonho

Tenho saudades tuas. Embora tu não saibas. Embora eu não saiba. Tenho saudades. O único que sabe disto é o meu subconsciente. Mas a dúvida persiste, nem ele consegue perceber se é saudável ou se cada vez se torna mais prejudicial...
Tudo o quanto ele observa e sente por mim, são as saudades. O resto não é com ele. Deixa-me sempre o lado mau das coisas. Os momentos de angústia em que estagnas em mim, as horas mortas em que só sei pensar-te. Lembrar-me de como sabe bem o teu beijo, do teu cheiro que se abraça ao meu corpo sem hora de partida. Do sorriso que me transforma em louca, porque me faz querer rir sem parar. Sim esse mesmo sorriso que me atormenta a alma e me faz cócegas no coração.
Tudo isto, o meu subconsciente dá-me sem lhe importar as consequências. E eu fico contigo. E com o desgosto que estas saudades me trazem.
Tinha uma pequenina ideia de que eras alguém muito especial. Tinha, sempre tive, admito. Mas longe de mim, imaginar tal dependência da tua pessoa!
Resumindo... tenho saudades tuas.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

'Eu tenho inveja do sol que pode te aquecer, eu tenho inveja do vento que te toca, tenho ciúme de quem pode te amar.'

domingo, 13 de julho de 2008

'És um momento incrível!'

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Quero

Quero um novo começo: fresco e que me cheire a bem-estar.
Quero sentir o friozinho na barriga,
o coração a palpitar louco,
as mãos suadas...
O aperto no peito e o sorriso estúpido no meio do autocarro.
Quero o primeiro beijo,
o toque tímido,
o entrelaçar dos dedos.
Quero sussurros, quero o murmurar do amor que não acredito,
quero a felicidade do momento.
Quero um novo começo: fresco e que me cheire a a bem-estar.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Um desconforto que não tem limite corrói-me aos poucos.
Não encontro rumo, um caminho por onde seguir que me pareça o tal, uma direcção que me leve a um qualquer lado que me transmita sossego.
Nada.
Estou a perder-me...

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Saudades:

Como detesto senti-las a corroerem-me o espírito. Magoam, açoitam-me as costas do coração, guiam-me ao vazio que aquela ausência provoca em mim.
Dóiem-me tanto as malditas! Por favor, vem assassiná-las a sangue frio e sem dó nem piedade, ajuda-me a enterrá-las... Por favor, vem! Porque se as sinto a esmagarem-me a alma é por não estares aqui...

segunda-feira, 19 de maio de 2008

:)

domingo, 4 de maio de 2008

Desvaneio...

Desaprendi a expressar-me pelas letras. Mas invadiu-me uma súbita vontade de expulsar o que me enche os braços da alma para o mundo... Só me apetece escrever desvaneios, coisas sem nexo nenhum, mas ainda assim escrever!
Pessoas. Pessoas que me preenchem os dias compridos, que me adoçam o estar, que são o meu sorriso estupidamente cheio de cor berrantes. Tão berrantes que se desencontram, que na verdade nem combinam, mas que me pintam o sorriso na perfeição. Perfeição! Palavra simples imunda de complexos, aliás, palavra quase irreal de tão absurda e verdadeira que é. Perfeição. Existe ou não? Pergunta estranhamente dificil de responder. É relativo, cada ser-humano tem o seu ideal, a sua definição de perfeição. Eu? Isto conduz-me ao início: pessoa. Sim, eu toco na perfeição quando alguém me olha com o sorriso, me leva a um outro lugar quando me segura a mão, quando apenas está junto a mim. Seja em silêncio, seja no som de uma gargalhada, ou ao som daquela música. [Não, não quero esvrever este meu desvaneio.] Pessoas. Pessoa, alguém, um ser, pessoas. [ele chega de fininho ao meu pensamento e senta-se, doce, deixa-se ficar.]

Eu queria escrever, queria mesmo, mas não consigo que nada me saia como quero. Porque transforma-se tudo no que sou enquanto estou com ele. Só isso. Não tem havido mais nada para além disso...
Pessoa, sorriso berrante, perfeição, momento, riso: Ele.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

É tão mas tão isto.

As coisas vulgares que há na vida
não deixam saudades
só as lembranças que doem
ou fazem sorrir.
Há gente que fica na história da história da gente
(...)
São emoções que dão vida
à saudade que trago.
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder...
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste não posso esquecer.
A chuva molhava-me o rosto
gelado e cansado.
(...)
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade,
e eis que ela bate no vidro trazendo a saudade!

Mariza

domingo, 23 de março de 2008

Amo-te

quarta-feira, 5 de março de 2008

Tenho o coração tão pequenino. Amachucaram-no como se de uma folha de rascunho se tratasse. Pontapearam-no, abriram feridas que me sugam as forças, a dor aperta-me e já não sei como travar estas lágrimas que me molham o rosto...
E compreender? Não me sinto capaz. De entender o porquê de me fazerem isto.
Já sei, sim estou cansada de saber, que são estes pequenos desvios que me vão dar o caminho mais acertado, mas sinceramente esgotaram-me o bom-senso e começam-me a falhar as esperanças de um dia conseguir. Custa-me mais que tudo, só ter o pensamento de desistir, de virar costas, de deixar estar. Mas não sei como reagir, como despertar para um novo começo. Mais um. Doeu demais. Tudo. Perceber que as pessoas podem ser muito más, confissões dolorosas, descobertas infelizes, lágrimas e traição...
E compreender? É-me impossível!



(Ainda há os pequenos momentos que me seguram. Quando ele me sorri tudo me parece melhor.)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

OBRIGADO

Obrigado,
pelos sorrisos perdidos no meio da multidão,
pelo miminho tão doce,
pelos olhares que se vão chocando,
pela saudade até,
pelo carinho que me ofereces,
pelas sensação tão agradável de receber uma mensagem tua,
pelas gargalhadas espontâneas que me arrancas,
obrigado não me chega para te dizer o quanto te tornas a cada instante,
mas... obrigado, obrigado, obrigado!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Um possível Fim

Canso-me do que escrevo. Talvez por estar cansada do que tenho sido e do que vou sendo. E se tento desenhar o meu mundo em letras só me dá mais vontade de desistir. Esgotaram-me o pensamento. Saturação. Fico-me por aqui!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Amizade

Partilho contigo o meu melhor sorriso,
a ti desenho a minha realidade.
Junto a ti desabafo a minha mágoa mais triste,
o teu abraço recupera-me sempre da solidão.
A tua mão apanha-me do chão,
e o teu toque impede-me de escorregar no abismo.
Preenches o nosso tempo com o afecto que me acarinha,
a tua verdade faz-me acreditar de quem sou.
Preservo cada instante, cada sorriso, cada gesto e olhar compreendido,
guardo tudo com todo o meu carinho, como se se tratasse de peças raras, aliás são mesmo.
Estás comigo mesmo quando não te toco,
acompanhas-me, lado a lado, ao longo do meu caminho.
Respirando bem fundo, grito ao mundo, és meu Amigo.
Que gosto em poder afirmá-lo e senti-lo sempre que me olhas e me dás um sorriso.
Estou contigo (naquele para sempre que na amizade eu acredito que existe)!

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Desisto desse 'nós'.
(Que insistes em querer me fazer acreditar que é o melhor. Não é!)

sábado, 8 de dezembro de 2007

Impulsos!
(Será que os vou conseguir controlar?)

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Tenho a confessar-te que detesto esse teu sorrisinho parvo que me agarra pelos braços cada vez que te empurro.
Incomodam-me os teus olhos quando me persegues os movimentos e porque sabes que fico sem saber como dar o passo seguinte.
Enervas-me o riso, deixa-lo sem jeito perante os outros e vais-me intimidando os gestos como se deles tivesses receio.
Sempre que te olho brincas com o meu olhar, achas graça e arrancas-me à força toda a minha atenção. E eu dou. Porque não consigo desviar-me... afinal enches-me de bem estar, sinto-te perto e gosto.
Continuas a irritar-me o bom-senso, falhas-me a concentração no que é correcto, mas não te sei negar... Por isso não gosto de ti...
'Ele é tão estúpido mas gosto tanto dele'.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

"Os dias passam e a vida fica cada vez mais cheia de ausências!"

sábado, 1 de setembro de 2007

Momento.


E ele com muito carinho sussurrando-lhe as palavras num beijo diz-lhe devagarinho:
Todo teu e só teu... há muito tempo. Tu sabes.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Amor

O verdadeiro amor faz-se sentir quando somos inexperientes de qualquer sentimento, quando somos inocentes, quando sonhamos com a tal pessoa e acordamos a tremer, quando tudo o que desejamos é estar ao lado do nosso amor.
"Ele é tão estúpido, mas gosto tanto dele!"

Desde o carinho imenso do primeiro beijo, ao olhar compreendido, ao andar de mãos dadas no meio da rua. Até ao simples facto de acreditar mesmo que ficamos por ali, que mais ninguém pode fazer tanto sentido na nossa vida, que só saberemos ser felizes ao lado daquele ser-humano que amamos e nos ama. Chorarmos horas no escuro a pensar nele, sentirmo-nos sem chão quando ele vai embora, ficarmos sem forças quando nos magoa e perdoar sempre sem hesitar. E prometermos o para sempre com toda a nossa sinceridade.
"Amo-te para sempre amor, não sei viver sem ti, és tudo para mim."

Sim, realmente sei que isto existe. Mas quando descobrimos a nossa essência.
Eu amei, sei que amei demais, quis, lutei e sofri muito. Fui completamente apaixonada pelo meu verdadeiro e único amor. E sim fui ridícula. Disse-lhe que o iria amar para sempre. E mais absurdo ainda: acreditei mesmo que ia ser assim, com ele até ao fim.
Hoje em dia já não confio na existência dessas coisas, já não há o tal verdadeiro amor, há sim uma necessidade extrema de nos sentirmos bem com alguém, protegidos e termos a doce ilusão que somos "amados". Que nos querem tal qual somos. Mas não passa disso mesmo, ilusão, necessidade, carência. Porque o amor? Esse, de facto, não está por estes lados...
"És fantástica, nunca conheci ninguém como tu, mas não dá. Não me consigo agarrar."

É fodido. É mesmo. Ser tão cruel, tão fria, tão sem substância nestas merdas mas foi assim que o meu amor, o tal em que eu dei tudo de mim, em que sofri mas suportei, o tal pelo qual eu fiz e faria tudo, me moldou.

Hoje em dia gosto mas solto-me assim que me vejo presa, e vou estando assim. Gosto muito dele, quero-o, sinto falta, mas sei viver bem sem. Desculpa mas fizeram-me assim.
Amor? Só mesmo aos treze anos.

É fodido.

domingo, 12 de agosto de 2007

Revolução

As amarras que outrora me prendiam os sentidos…
as tais que me sufocavam a ponto de não querer respirar
e me lambiam os olhos de lágrimas geladas,
essas mesmas que me chicoteavam o bom-senso, me cegavam da razão,
aquelas que me impediam de caminhar no rumo certo
desprendi-as com a ponta dos dedos da coragem que me assolapou.
Escondi o que me faz fraquejar
atrás do meu mais sincero sorriso,
guardei memórias no baú do passado longínquo.
Ergui-me, construí novas etapas a conquistar e tracei o verdadeiro trilho a seguir.
Os medos, as ilusões, os percalços,
tranquei-os do lado de fora com a chave da minha paz interior.
São os primeiros passos que dou
para me reencontrar, para me cuidar, para me fazer feliz.
A quem permanece do meu lado,
darei sempre a minha mão repleta de carinho e amor,
sem receio de andar em frente.
Mas esta sou eu,
solta e renovada, espero eu…

segunda-feira, 16 de julho de 2007

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Uma maravilha :)

Recordas-te do primeiro toque? Toque trémulo que acalmou, quando me roubaste o beijo que nunca mais me devolveste. Sorrio inevitavelmente. Lembrar como tudo começou, dá-me aquela sensação boa que me faz ter certeza que nunca me irei arrepender. Porque foi fantástico, porque à sua maneira continua a sê-lo sempre que estou contigo. Do teu lado sinto-me bem, fazes-me rir mesmo quando os olhos pesam das lágrimas, ouves-me e tentas sempre dar o incentivo que necessito, suportas as minhas carências, mimas-me. Dás-me a mão sem hesitar e à tua maneira amparas-me! Já me desiludiste, já me falhaste... mas quem nunca o fez? Sei que em nós encontro uma amizade sincera, não luto por mais porque não deixaste, mas nunca te irei perder. Prometes? Acho que sei a resposta.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Parabéns

[nunca te esquecerei e muito obrigado pelas palavras :)*]

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Bom ou mau?

Tenho andado às voltas perdida, algo me tem sugado o pensamento e perturba-me. Deixei o corpo cansado cair na incerteza. Mas no instante em que seguro as lágrimas na ponta dos dedos, eu sei! Sei que és tu quem eu quero. E que já não posso nem consigo estar sem ti...


[Se soubesses como te preciso, como gosto de ti... mas tanto.]

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Escolhas

Agitada que estou, danço com a pouca calma que me resta na tentativa de me concentrar. As palavras fogem a uma velocidade feroz, o coração treme de tristeza e a vontade de cair no fracasso das lágrimas torna-se demasiado intensa. Mas peço-me tranquilidade e subitamente mergulho na minha realidade.
Ingrata seria se desprezasse tudo o que ele fez por mim. A garra com que sempre lutou pelo meu sorriso, como sempre se debateu com a angústia que tantas vezes me agarrou. A forma como me amparou as quedas, aquele abraço que não me deixou sozinha, as gargalhadas que me seguraram, a mão que eu pensava estará sempre unida à minha.
Mas de repente observo o que nunca pensei ser possível. O rosto que sempre me dera aquela expressão carinhosa, dava-me agora frieza. Palavras ditas com toda uma força negativa, que me atingiram, me magoaram como já outros o fizeram. Esses mesmos que sempre detestaste.
É isso que não consegues ver. A maneira como criticas o que eu gosto, como me deitas abaixo, como vibras com intrigas, como chegas a ser incoerente. Não aceitas que estiveste mal.
Só eu sei o quanto me dói estar longe de ti, mas que alternativa me dás quando tu mesmo já fizeste a tua escolha?
Preferiste apoiar quem não tem credibilidade (conheci-a assim por ti, pelo que dizias), preferiste ficar de costas viradas para o que eu sinto. Não te vou julgar por teres optado assim, fazes o que quiseres, mas rói-me a alma saber que não estás aqui do meu lado. Pela nossa amizade.
Já te deste muito a mim, sei bem disso, e por isso fiz uma escolha também.
Os meus problemas, as minhas angústias, o meu momento mais triste... nunca mais serão um obstáculo para ti. Acredita. Afasto-me para não te magoar mais, para não ser mais uma vida a amparar, para ser menos um peso nas tuas costas.
Do fundo do meu coração, obrigado por tudo o que fizeste por mim. Serás sempre aquela pessoa especial.

Despeço-me com a lágrima gelada a passear-me no rosto...

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Confiança

Eu: Sei bem o que és para mim. Es tu o meu amigo, é a ti que confidencio tudo o que sou e o que é a minha vida, é a ti que conheço.

Tu: E é de mim que gostas, e é por mim que és gostada (não sei se existe)... Mas é a verdade...


terça-feira, 5 de junho de 2007

De mãos dadas contigo

sábado, 26 de maio de 2007

Quero rir, tenho-te

Porque tinha que ser

Os momentos que passo ao lado dele, é oferecerem-me um sorriso para colar no rosto.

Desabafei eu naquele tom de pura felicidade, em um qualquer dia, em que te adorava. E era mesmo assim. Recordo os minutos que nos oferecemos, na magia de cada beijo, no sorriso que fazia disparar o meu coração. Na confiança que nos era querida e sincera. Foste tanto.
Ontem vi-te.
Tocamo-nos agora constrangidos, desejando despachar os segundos aterrorizadores que nos levam a estar próximos, a voz some-se, o riso que era estridente passou a ser um riso nervoso.
O que sinto?
Coração pequenino. Perdi-te no dia em que nos beijámos, enquanto a chuva caía mantendo-nos assim naquele abraço tão nosso.
Guardei-te num cantinho, mas segui a minha vida por um caminho em que quero continuar a dar passos grandes. Aquele caminho...
Será que és feliz?
Não sei.
Mas sei que no fundo, eu sou. Serei sempre que conseguir erguer-me das pequenas quedas que dou.
Obrigado por me teres dado tanto, aprendi bastante. Adeus.

sábado, 12 de maio de 2007

Hum?

Porque te quero sempre mais a cada instante a teu lado, porque só me apetece dizer-te que desejo ficar contigo, porque já não me consigo ver sem ti, porque não vou saber deixar-te!
Será amor? Afinal o que é o amor?
Não será o sorriso que me dás, este aperto gostoso, esta vontade louca por ti?

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Perfeito

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Só um pensamento

Dou por ti a beijar-me o coração de forma carinhosa, a pintar sorrisos no rosto da minha alma, a encher o meu peito daquela sensação que faz uma pessoa se sentir numa outra esfera que não aquela cruel onde respiramos.
Será que me estou a apaixonar por ti?

domingo, 1 de abril de 2007

O que vai cá dentro...

Nunca tive o toque essencial para saber brincar com as palavras, para colorir as letras conforme o que me guia a alma, ou até mesmo para revelar sentimentos. Só que neste momento apenas meu, há em mim uma necessidade avassaladora de tentar jogar com o que sinto.
Confesso que hoje foi um dia triste. Dei por mim a lembrar demais, a dar importância em exagero ao que realmente não interessa, a deixar-me molhar por lágrimas que não me deveriam pertencer. Hoje parei mais que uma vez no tempo, a observar um horizonte que realmente não conseguia alcançar, a tentar agarrar o vazio... porque hoje faz um ano que algo aconteceu. Não consegui ignorar esse facto e deixei-me mergulhar em lembranças que me ensinaram bastante, e tive a certeza do que agora esse alguém significa. Um pontapé para o futuro, um sorriso que me segurou precisamente quando estava a cair, um alguém que me fascinou como nunca ninguém o tinha feito. Com ele partilhei tudo o que sou, e fui feliz. Não resultou. Mas hoje ao jogar este jogo de sentimentos e ao montar as peças do passado brincando com momentos, senti o alívio de perceber que não lamento mais por ter terminado. Porque não era para ser, porque não era ao lado dele que iria viver o meu futuro. Chego a conclusão que não fui eu que perdi, nem ele. Simplesmente ganhamos os dois. Mas cada um no seu caminho.
Agora encontro-me ao lado de alguém que simplesmente adoro. Desconheço o meu amanhã, mas sei que hoje quero-o com todas as minhas forças. Apercebi-me que não devo nem posso desistir, só porque algo no passado falhou... Amarrei o medo num canto escuro, e ofereci a minha mão repleta de oportunidade a quem hoje me faz sorrir! Porque o adoro em todos os nossos momentos, porque o quero sempre mais a cada beijo, porque me faz sentir viva. Decidi aceitar o desafio e arriscar. Se cair novamente?... Levanto-me, como nunca o deixei de fazer nas outras vezes.
Apenas um desabafo!

quarta-feira, 21 de março de 2007

Carrossel


Andar de carrossel às 6 da manhã pode mudar a tua vida sem mais nem menos, apanhar-te de forma algo desprevenida, pôr tudo em perspectiva e apontar aquela tal saida que sempre esteve lá mas por alguma razão passou despercebida… é como ouvir o summer madness pela primeira vez, o deslumbramento de apreciar quem se gosta na sua total nudez, o primeiro olhar de um recém-nascido que te tira do sério, um rebelde para lutar contra o império, ou mais um janado? Não, agora a sério tou a enumerar algumas das coisas que me dão vontade de seguir em frente num mundo que dá ideia de estar a ficar demasiado deprimente fica esperto eu sei que te dói se calhar a mim até me dói mais mas descarrego onde posso não descarrego nos outros nos demais…

Belos dias na descontra,
o bilhete é só de ida - não há regresso no carrossel


Fim-de-semana e depois do jantar é prato quente para sobremesa. Boy, neste restaurante é à vontade é mesmo em cima da mesa. Dou um time na casa de banho do l mas baza até ao k… Tá multidão à porta mas entramos de socapa, tamos na hora da comunhão, uma bubble nunca fez mal a ninguém. Meto a hóstia na boca e agradeço a deus por um feeling tão sebem. É justo que possa extravasar da maneira que me der na real gana desde que não prejudique terceiros e que não dê nenhuma cana. Tenho uma lágrima no canto do olho como o bonga, ou o bana… As vezes dá-me para isto fico sentimental, merda, que carraspana.Já tou a beijar todos os meus amigos e a dizer que os amo.
Toda a gente sorri porque toda a gente está bem, sabes bem que é assim que eu gramo…

Belos dias na descontra
o bilhete é só de ida - não há regresso no carrossel
Da Weasel

sexta-feira, 2 de março de 2007

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Palavras tuas

"Encontrei uma palavra que define metade daquilo que estou a sentir: sonho.
Mas é fraquinha para definir por completo!"

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Presente.


A vida é feita de pequenos momentos. E precisamente até este minuto em que penso em ti, só me proporcionaste coisas fantásticas. Momentos de carinho, de atenção, de paixão... instantes sérios, outros imundos de riso. Ao teu lado encontro-me sempre cheia de sensações, misturas. Sinto-me tão eu contigo. Quero-te, desejo-te, sinto-te cá dentro... no meu pensamento. Daqui não vais embora, vieste e queres ficar. Obrigado, ainda que isto nosso não se agradeça, por me fazeres sorrir desta maneira, por me abraçares a alma. És muito!

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

A vida, o destino, o momento, sei lá eu o quê, quis que fosse assim... Devo fugir? Ficar? Sorrir ou simplesmente sentir-me mal com isto? Mas se outros não se preocupam, porque me sinto na obrigação de preocupar? Porque não agarrar o tempo e vivê-lo à minha maneira? Porque não?
...time is running out!

domingo, 10 de dezembro de 2006

quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Sou livre. Chega de me agarrar às pessoas, criar dependências, de não me valorizar. É o momento de me olhar e sentir-me bem com o que observo, sorrir-me, viver para mim. Não quero mais recuar sem necessidade, não quero ter que pensar em certas pessoas antes de dar algum passo, não vou dar mais do que aquilo que recebo... Esta sou eu, solta e renovada, que quer brilhar ao mundo!

sábado, 18 de novembro de 2006

Eu e Tu.

Cativas-me a vontade de ficar, de me permanecer sem hesitar.
Sorris-me com esse querer tão doce por mim…
Queria largar-me de medos e culpas e abraçar-me ao que realmente quero.
Não suporto perder-te e não te deixo seguir,
prendi-te à minha dúvida
deixando-te assim derrotado perante o meu inconstante ser.
É por isto que me condeno… por te magoar o sorriso,
por ferir essa tua esperança de nós.
Perdoa-me este meu eu incerto, não te permitas desistir, não vás embora.
Não tu…
Quero que sejam os teus olhos a observar aquilo que outros não vêem,
quero que seja a tua mão a alcançar-me do abismo,
quero que seja a tua metade a completar a minha.
Não nego toda a minha vontade por ti,
mas estarás tu disposto a suportar?
Vamos tentar?

quarta-feira, 8 de novembro de 2006

Não me aguento.

domingo, 8 de outubro de 2006



- Preciso de me reencontrar.

- Eu procuro-te.

quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Fim.

Sim, confesso que até hoje sempre tive a esperança de voltar a ficar contigo. Sempre acreditei que não me ias esquecer, que estando contigo como sempre estive, irias perceber que era a mim que querias ao teu lado. Assim, deixei-me arrastar nesta situação que seria a minha luta pelo nosso futuro. Mas apercebi-me, talvez tarde demais, que não iremos nunca voltar a ficar juntos...não como eu quero, desejo e preciso. Se dói? Muito. Mas acabou. Esta coisa de ter o teu corpo e de teres o meu sem compromissos, sem responsabilidades e afectos não me chega. Mereço mais e melhor. Não que te queira desvalorizar, porque és das melhores pessoas que conheço, mas se não consegui conquistar os teus sentimentos...então preciso de ter alguém que realmente me ame. Acabou de vez. Custa-me mais do que poderia imaginar, mas quero e vou pensar em mim. Só em mim. Talvez assim um dia percebas que te faço falta e que talvez te pudesse fazer feliz...

quinta-feira, 28 de setembro de 2006

"partiste sem nunca teres chegado"

Foste-te embora e não me ensinaste a viver sem ti.
Não me deixaste manual de instruções(...).
Nada que me dissesse para onde me virar nem o que fazer a seguir, (...).
Um folheto explicativo, ao menos;
uma tradução manhosa do original em chinês,
com o género trocado e palavras inventadas, corruptelas ou derivadas.
Nem um recado, sequer, na porta do frigorífico, faz assim ou faz assado,
ou um post it na secretária, no ecrã do computador,
que sumariamente me explicasse
os modos de encher os espaços vazios com esta sumaúma triste.
Não me deste perspectivas de regresso nem qualquer tipo de garantia,
experimente e em quinze venha cá carimbar;
não me mostraste as precauções a tomar ou a profilaxia a fazer nem,
muito menos, os perigos que corro com
a sobredosagem da tua ausência na minha corrente sanguínea.
Foste-te embora e eu.
Às voltas com as dificuldades de montagem da tua falta
nos meus ocos recantos,
sem saber como me encaixar no vácuo que provocaste.
Eu, solta e desconjuntada, mil peças de pinho sueco espalhadas pelo chão da sala.

terça-feira, 19 de setembro de 2006

.

E quando vais embora esqueces sempre de levar o teu cheiro contigo. Abraça-se a mim e fica. E tu deixas.

quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Parabéns.

Lembro-me de ti desde os meus cinco anos...
eramos apenas duas crianças que nos demos a conhecer cheias de sorrisos, de futuro, de vida.
A partir desse momento unimos as mãos e até hoje não as largámos mais.
Assim ao longo de onze anos, caminhamos sempre lado a lado.
Vi-te crescer, viste-me crescer... ajudámo-nos mutuamente
a moldar-nos, a ser o que somos.
Aquilo que sou em parte devo-te a ti,
porque sempre participaste no meu crescimento... desde a minha infância à minha adolescência.
És tu que estás ao meu lado para me secar lágrimas,
é o teu riso que muitas vezes me apanha do chão quando caio,
é o calor do teu abraço que me protege sempre que a vida me falha...
és tu que me ama incondicionalmente assim como sou,
com as minhas qualidades e defeitos.
Ninguém alcança os limites da nossa união e sabes porquê? Porque eles não existem.
A cumplicidade que nos toca é excepcional.
A vida sorri-nos, porque partilhamos o mais belo dos sentimentos, a amizade.
Uma vez disseram-me “acho que ele gosta de ti doutra maneira”. Ri-me.
Sim, tu amas-me. Amamo-nos. Mas como irmãos.
Amo-te Pedro, como ninguém te pode amar... porque sou tua irmã. Para a vida.
A minha alma fez um pacto com a tua e estaremos sempre juntos.
Desde sempre e para sempre.
Obrigado por cada momento, por cada olhar compreendido, por cada gesto carinhoso, por cada sorriso na tentativa de resgatar a minha alegria, por cada bocadinho teu que dás de ti a mim.
Mais um ano que partilho contigo de muitos que irei continuar a partilhar... Parabéns!

domingo, 10 de setembro de 2006

Um momento.


Tu: A minha almofada cheira a ti.

(silêncio)

Tu: Sabe-me bem.

quarta-feira, 30 de agosto de 2006

Samuel & Rita

1 de Abril. Descobertas. Curiosidade. Cativar. 12 de Abril. O sorriso. Os olhos. O beijo. O abraço. O toque. O som do riso. As mãos. O braço a envolver-me o pescoço. O olhar que antecede um beijo. As promessas. Os telefonemas fora de horas. As gargalhadas. A coca-cola. Despedidas que magoam. Caminhar lado a lado. A cama. 28 de Abril. O cinema. O comboio. A praia. Sussurros ao ouvido. O amo-te. As lágrimas. As dúvidas. O banho. A primeira vez. O autocarro. As loucuras. James Blunt. O sofá. A árvore no meio do nada. Os ciúmes. A mão que me acarinha a face. Foi muito bom não foi? Adorei. As decepções. A maneira de falar. As saudades. É um fino e uma água, se faz favor. As confusões cómicas. Risos. A ladeira da Rainha Santa. O fórum. Queres um beijinho? As mensagens. O provocar. A mão indecente. Adoro. A pastelaria. O miradouro. O corredor. Cinco meses. Tristeza. Faz amor comigo. Trincas. Sonhos. A mesa do cantinho. Paixão. Cause to love you mean so much more. Felicidade. A minha mão na dele. Fico doido. Santa Clara. Pus-te logo a vontade porque gostei logo de ti. Eu. Tu. Nós. Ai de ti. O 'amiguinho'. A minha pitinha e menininha. A amizade. A cumplicidade. A intimidade. O carinho. Partilhar. Amar. Viver.




Se valeu a pena?
O sorriso que desenho nos lábios da minha alma esclarece isso.

quarta-feira, 16 de agosto de 2006

Quando dou pela tua mão a tentar encontrar a minha, rasgo um sorriso que me dá um aperto no estômago da alma. Puxas o meu corpo e abraças-me a cintura, ordeno então aos meus braços que envolvam o teu pescoço e olhos nos olhos, os teus lábios sussurram pelos meus. O sorriso que ainda persiste colado no meu rosto deixa-se então morrer na tua boca. O teu beijo consome-me. O calor abraça-nos intensamente, o teu corpo agarra o meu, deslargamo-nos do mundo e estamos só eu e tu no meio do nada que nos segura. Perco-me em ti ou talvez já me tenha perdido antes...mas não me reencontro. Apercebo-me assim que não posso lutar contra o que sinto! Estou em ti. E nada posso fazer contra isso. Talvez um dia... Sabes, gosto quando a tua mão me acaricia a face, quando o teu sorriso mergulha nos meus olhos, quando me falas e me fazes rir. Gosto tanto de estar ao teu lado. E vou sentir falta, vai mesmo doer a minha pele sem o teu toque. Sinto-me vazia sem ti. Mas cada segundo longe de ti, vai ser um passo ao encontro de mim mesma. Magoa mas é o que tem de ser...

domingo, 13 de agosto de 2006

Errar.

Parece-me a mim muito simples criticar alguém. Um apontar o dedo, um olhar intenso de desprezo, um riso irónico, uma indiferença que corrói sentimentos. É demasiado acessível, agarram-se todas estas pequeninas coisas sem qualquer esforço. Guardamo-las nas mãos da alma, e quando alguém nos falha não se recua e damos o estalo. Em vez de dedos marcados naquela face do ser inferior, vincamos sim a nossa decepção. E viramos as costas. Simples.
Para quê olhar para nós próprios? Para quê pensar que um dia também já errámos, e sim, voltaremos a errar? Para quê dares-te ao trabalho, não é? Apenas porque estamos melhor no nosso pedestal dificil de alcançar. Apenas porque temos prazer em dar a entender o desprezo pelo pedido de desculpas, apenas porque remorsos são como cócegas...
Somos fracos. Somos sim. Erramos, magoamos quem mais gostamos, desiludimos os sorrisos que nos amparam. Quem nunca o fez...Não vamos ser cruéis e dar a mão a uns e a outros não. Isso teria um significado amargo...Eu erro. Eu admito. Eu peço desculpa. E sei esperar.

quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Preciso-te.

Seja de que maneira ou jeito for preciso de ti na minha vida*

terça-feira, 1 de agosto de 2006

O que faço com este amor que tenho a preencher-me o peito?